O “teste do pezinho” é o nome pelo qual é conhecido o Programa Nacional de Diagnóstico Precoce (PNDP), coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge, através da sua Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética, do Departamento de Genética Humana.

Com uma cobertura de quase 100 por cento, este exame permite averiguar o número de nascimentos anuais.

Em 2017, foram realizados 86.180 testes, menos 1.397 do que no ano anterior.

Lisboa foi o distrito com mais exames realizados (25.300), seguindo-se o Porto (15.872). Portalegre foi o distrito com menos testes (Porto).

O “teste do pezinho” é realizado a partir do terceiro dia de vida do recém-nascido, através da recolha de umas gotículas de sangue no pé da criança, e permite diagnosticar algumas doenças graves que clinicamente são muito difíceis de diagnosticar nas primeiras semanas de vida e que mais tarde podem provocar atraso mental, alterações neurológicas graves, alterações hepáticas ou até situações de coma.

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