Em causa está a Escola Secundária Manuel Gomes de Almeida, frequentada por cerca de 1.500 alunos e aproximadamente 100 professores, auxiliares e administrativos.

O diretor desse estabelecimento de ensino, Ilídio Sá, disse à Lusa que sexta-feira foram removidas todas as placas de alumínio que caíram com o temporal e também as que se mostravam algo soltas, pelo que esta manhã, às 08:30, as aulas puderam "recomeçar dentro da normalidade" e "está tudo tranquilo".

A secretaria da escola e a sala dos professores, situadas sob o telhado destruído, "estão em condições de funcionar normalmente" enquanto decorrem agora as obras da Parque Escolar E.P.E., cujo arranque estava previsto para hoje "mesmo antes de se dar o problema de sexta-feira com a cobertura".

A presente empreitada vai focar-se apenas no telhado da zona administrativa e irá decorrer em simultâneo com a atividade normal da instituição, mas, segundo Ilídio Sá, o objetivo é que a solução agora adotada "posso depois ser replicada na cobertura dos outros edifícios da escola".