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A organização não-governamental Aldeias de Crianças SOS, presente em 134 países, entre os quais Portugal, que se dedica a ajudar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade, foi galardoada esta terça-feira (06/09) com o Prémio Princesa de Astúrias da Concórdia 2016.
O alargamento do pré-escolar, a partir de 2016-2017 para crianças a partir dos quatro anos obrigou a abrir mais 175 salas este ano, adiantou a Fenprof na segunda-feira (05/09), que obteve os números na reunião que manteve com a tutela.
Mais de metade dos diretores dos agrupamentos escolares (54,1%) concorda que o calendário escolar passe para apenas dois semestres, indica um inquérito sobre “O que pensam os diretores e os presidentes de Conselhos Gerais sobre questões pertinentes da escola portuguesa”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entrega esta segunda-feira (05.09), ao governo, um abaixo-assinado e uma carta reivindicativa para o 1.º Ciclo, pedindo a redução de horário dos docentes para 22 horas letivas e a extinção do atual modelo de AEC.
Impedidas de estudar em criança, Maria Alice e Noémia só puderam dar forma aos sonhos depois dos 50 anos. Hoje, Alice sabe assinar o nome e Noémia está a terminar o doutoramento. Têm mais de 70 anos e vontade de aprender.
Nos anos 70, um em cada quatro portugueses não sabia ler (25%). Hoje são menos de 5%, mas Portugal continua no topo da tabela dos países europeus com maior taxa de analfabetismo.
O dia-a-dia de Susana, Carla e António derrota-os nas pequenas coisas: Susana nunca conseguiu um emprego, Carla não vai às compras sozinha e António não sabe usar o multibanco. Histórias de jovens adultos vencidos pelo analfabetismo.
Existem quase 30 mil analfabetos em idade ativa, mas poucas oportunidades para aprenderem a ler em adultos. Em Lisboa há cursos com listas de espera e outros que funcionam apenas com a boa vontade de professores voluntários.
Um estudo da Universidade do Porto realizado com 120 famílias adotivas mostra que 26% dos pais optaram por não contar à criança que esta foi adotada, reflexo de uma comunicação fechada que mantém a adoção como um segredo familiar.
Os professores de Português defendem que os programas da disciplina no ensino secundário devem ser corrigidos para dar maior liberdade ao docente e adequar a matéria ao tempo de aulas previstas na carga letiva.
Mais de 1.500 professores dos quadros estão em situação de horário-zero, ou seja, sem turma atribuída, de acordo com as contas feitas pela Fenprof depois de conhecidos os resultados do concurso de colocação na terça-feira (30/08).
O Instituto de Apoio à Criança (IAC) em parceria com a Karingana wa Karingana e a Cáritas Portuguesa vão promover no próximo fim de semana, 3 e 4 de setembro, pelo terceiro ano consecutivo, uma campanha nacional de recolha de material escolar destinada a crianças de famílias com dificuldades económi
Todas as crianças têm, a partir desta quinta-feira, médico de família logo após o seu nascimento, no âmbito do projeto “Nascer Utente” que inscreve, ainda na maternidade, o nascituro na lista de utentes do médico de família dos pais.
A Polícia Judiciária informa que foi detido esta quarta-feira (31/09) um homem fortemente indiciado pela prática de crime de abuso sexual de uma criança de 10 anos.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu esta quarta-feira (31/08) a antecipação, em um mês, das colocações de professores para dar “maior estabilidade” às pessoas e às escolas e evitar “prejuízos” pela definição feita apenas em finais de agosto.
A Fenprof defendeu que os mais de sete mil professores colocados nas escolas não respondem “às necessidades permanentes” dos estabelecimentos e que é necessário reorganizar os quadros, num comunicado em reação aos resultados do concurso de professores.
O concurso de professores de 2016 colocou 7.306 docentes contratados nas escolas, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira (30/08) pelo Ministério da Educação, um acréscimo de cerca de 500 professores em comparação com o ano letivo anterior 2015/2016.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou uma campanha de sensibilização para o fenómeno da violência doméstica no masculino e disponibilizou diversos dados sobre o tema.
A denúncia é feita pelos trabalhadores em funções públicas. Os sindicatos dizem que faltam cerca de 6.000 funcionários nas escolas, acusando o governo de continuar a recorrer à contratação precária para resolver problemas permanentes e afirmando-se disponíveis para “todas as formas de luta”.