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"O melhor dos cabazes era, necessariamente, o de “luxo”, por isso “pró carote”, e é desse que me recordo mais de quarenta anos passados. Não pelo bacalhau, pelos frutos secos, pelos beberes, tampouco pelos presentes, que os havia para todos os elementos da família, mas sim por um peru vivo que dele fazia parte", afirmou o apresentador.
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