O mundo continua a tentar perceber o que está, de facto, a acontecer com Kate Middleton, isto depois da cirurgia abdominal realizada em janeiro que afastou a princesa de Gales dos seus compromissos reais.

Entretanto, começa a ganhar forma uma teoria que parece justificar qual é, afinal de contas, o estado de saúde da companheira de William.

Em Espanha, país que também tem uma relação muito íntima com a realeza, diversos jornalistas estão focados a tempo inteiro em decifrar tudo o que é divulgado pelo Palácio de Kensington, com a doença de Crohn a ser apontada por vários especialistas reais como o problema que está a afetar Kate.

De acordo com o site oficial da CUF, a doença de Crohn é "um tipo de doença inflamatória intestinal crónica que causa inflamação do trato digestivo". A mesma fonte acrescenta que esta condição "pode causar dor, ser debilitante e, por vezes, implicar risco de vida".

Na lista dos sintomas mais comuns constam "diarreia, dor abdominal do tipo cólica e perda de peso". Podem ocorrer também sintomas não relacionados com o aparelho digestivo, como "dores nas articulações e lesões da pele".

Deixando o campo das possibilidades, a verdade é que a versão oficial do Palácio de Kensington refere que Kate Middleton foi submetida a uma cirurgia abdominal. Crohn, como lhe dissemos anteriormente, é uma doença inflamatória intestinal, o que representa uma ligação com o primeiro comunicado divulgado.

A má notícia para Kate Middleton é que a doença de Crohn não tem cura. Pode, no entanto, ser feita uma cirurgia para melhorar a qualidade de vida de quem a tem e o reaparecimento pode ser atrasado através de terapêutica médica.

Importa lembrar que esta teoria surge numa altura em que Kate está no centro de uma grande polémica, depois de editar uma fotografia na qual surge com os três filhos.

A confirmar-se, o facto de sofrer de doença de Crohn explicaria a ausência prolongada de Kate dos seus compromissos reais.