Passados 45 anos da morte do carismático Bruce Lee, uma nova biografia revela aquela que o autor acredita ser a verdadeira causa da morte do ator.

De acordo com os documentos oficiais, o artista morreu na sequência de um edema cerebral - causado por inchaço no cérebro devido ao analgésico Equagesic. No entanto, após uma longa investigação, Matthew Polly, jornalista e autor da obra, defende que foi um choque térmico a tirar-lhe a vida.

”A chave para entender a morte de Bruce Lee é que ele desmaiou 10 semanas antes e já nessa altura ia morrendo da mesma coisa”, disse o jornalista em entrevista à Fox News.

A 10 de maio de 1973, o ator entrou numa pequena sala de dobragem. Era, segundo o livro, um dos dias mais quente do ano, mas ainda assim o ar condicionado foi desligado para evitar estragar o som. Lee superaqueceu e ficou tonto, o que o levou a sair da sala e lhe provocou um desmaio.

“Ele levantou-se e quando entrou na sala aquecida desmaiou novamente e começou a ter convulsões violentas. Eles levaram-no para o hospital e os médicos suspeitaram que o seu cérebro estava inchando… E assim o primeiro colapso parecia exatamente um caso de choque térmico”, explicou Matthew, que justifica esta teoria com o facto do ator ter tirado as glândulas sudoríparas das suas axilas alguns meses antes da morte e lembra que esta é uma causa de morte muito comum entre jovens atletas.