A publicação foi feita há cerca de uma semana mas só agora ganhou destaque na imprensa cor de rosa.
Quintino Aires foi igual a si próprio e, numa partilha feita nas redes sociais, recusou ficar calado perante uma situação que considerou ser "rídicula".
"Quero mostrar aqui a vergonha, a forma ridícula como se trabalha em Portugal. Aumentar ordenados? A quem? Nem merecem", começou por dizer Quintino.
"São 17h27. Entre um horário completo no estágio e agora o trabalho até às 02h, hoje pontualmente senti vontade de comer uma coisinha boa num lugar que, imaginava, seria agradável. Pastelaria Jerónymo no CascaiShopping. Espanto, entregam-me uma colher de sopa para comer a tarte. Pergunto se não tem um garfo, ao que o empregado me responde que de momento não, teria de ver se havia algum na máquina de lavar. Um segundo empregado acrescenta que não vale a pena ele verificar - ele também não tinha intenção de ir... - porque não havia", acrescentou de seguida o antigo comentador da TVI.
"Decidi auxiliar com a colher do galão, para não espalhar a tarte por todo o lado. O cansaço venceu-me e comi mesmo assim. Mas naturalmente que não quero deixar de afirmar que, na minha opinião, este tipo de gentalha, que envergonha os colegas de profissão, nem o ordenado mínimo merece", concluiu Quintino.
Apesar das duas críticas, Quintino Aires acabou por ser ele próprio contestado pelos cibernautas que se cruzaram com a publicação.
Várias pessoas referiram que o psicólogo desconsiderou o trabalho dos funcionários mencionados e apontaram o uso da palavra "gentalha" como desnecessário.
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