O ano passado, o príncipe André envolveu-se numa polémica pela relação de amizade que mantinha com Jeffrey Epstein - o milionário norte-americano que foi preso por tráfico e abuso infantil e que acabou por perder a vida na prisão.

O escândalo acabou por levar o filho da rainha Isabel II a tomar a decisão de se afastar da vida pública em novembro e desde então que permanece longe dos holofotes. Contudo, o seu nome continuou a gerar controvérsia.

Recentemente, foi noticiado que o duque de York se recusou a cooperar com o Departamento de Justiça dos EUA na investigação do caso Jeffrey Epstein.

Acusações das quais se defendeu esta segunda-feira, dia 8, através de um comunicado emitido pelos seus advogados, que afirma que o príncipe André tomou a iniciativa de cooperar três vezes, sendo que a primeira solicitação remonta a 2 de janeiro de 2020.

"O DOJ [sigla designada para o Departamento de Justiça dos EUA] reagiu às duas primeiras ofertas violando as suas próprias regras de confidencialidade e alegando que o duque ofereceu cooperação zero", afirmou, cita a revista Hello.

Importa referir que os crimes de Jeffrey Epstein ganharam ainda mais destaque com a série documental da Netflix 'Jeffrey Epstein: Podre de rico', que estreou a 27 de maio.

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