A vice-presidente da PETA, Lisa Lange, disse ao Page Six: "O Justin Bieber podia inspirar os fãs a salvar uma vida adotando um gato que está num abrigo de animais, em vez de alimentar a perigosa demanda por gatos de raça, contribuindo para a crise da superpopulação de animais e provando que, quando se trata de ajudar os animais, a sua posição até agora é: 'Não quero saber'".

De acordo com a Savannah Cat Association, os animais são legalmente restritos ou proibidos em vários estados dos EUA, mas são permitidos como animais de estimação em Illinois, Tennessee, Carolina do Sul e Califórnia.

Bieber terá comprado os animais em Illinois, no valor de 35 mil dólares, cerca de 31 mil euros, pouco antes de se casar com Hailey pela segunda vez, no passado fim de semana.

Entretanto, o cantor criou uma conta no Instagram para os gatos, intitulada kittysushiandtuna.

Justin não tem o melhor histórico no que toca a cuidar de animais, uma vez que em 2012 deu o seu hamster a um fã enquanto dava autógrafos.

Um ano depois, Justin recebeu um macaco, o pequeno OG Malley, do produtor musical Mally Mall, mas ficou sem o mesmo pouco tempo depois no aeroporto de Munique quando tentou levá-lo para a Alemanha sem autorização.

Em 2017, o cantor terá dado o seu Chow Chow Todd, de sete meses, a um dos bailarinos porque estaria "muito ocupado" para cuidar do animal, de acordo com o TMZ.

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