
Jussie Smollett reafirma inocência. Acusado de ter encenado o ataque racista e homofóbico que o colocou numa cama de hospital, o ator e cantor, um dos protagonistas da série de televisão "Empire", que tinha sido detido no final de fevereiro e ontem se viu formalmente livre das acusações, reitera a sua versão dos factos. "Não seria filho da minha mãe se fosse capaz de uma parte daquilo de que me acusaram", assegura.
Em conferência de imprensa, o norte-americano refuta todas as acusações, garantindo que foi vítima de um crime de ódio em Chicago no final de janeiro, não tendo pago 3.500 dólares, pouco mais de 3.110 euros, aos irmãos Ola Osundairo e Abel Osundairo para o insultarem e agredirem. "Têm sido tempos muitos difíceis para mim. Os piores da minha vida, para vos ser sincero, mas sou um homem de fé", desabafou.
"Agora, não há nada que me apeteça mais do que voltar ao trabalho e prosseguir com a minha vida. Mas não tenham dúvidas que continuarei sempre a lutar por justiça", garante Jussie Smollett. Pouco depois de se ver livre dos 16 crimes de que era acusado, o intérprete de Jamal Lyon viu os argumentistas da série e as empresas produtoras de televisão Century Fox Television e Fox Entertainment apoiá-lo publicamente.
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