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Ator poderá ter de pagar indemnizações no valor de mais de 4 milhões de euros

John Travolta teve de se defender das acusações de dois massagistas em Los Angeles que supostamente foram assediados sexualmente pelo ator em duas ocasiões diferentes, uma afirmação que o advogado da estrela de Pulp Fiction disse ser "absurda e ridícula".
Na passada segunda-feira, um massagista acusou Travolta de assédio sexual durante uma sessão de massagens e exigiu uma indemnização de 2 milhões de dólares. Um segundo massagista pediu esta terça-feira outro montante sob igual argumento e através do mesmo advogado.
Nenhum dos dois massagistas revelou a sua identidade e ambos são mencionados nos documentos judiciais como "John Doe 1" e "John Doe 2".
"Esta segunda acusação "anónima" é tão absurda e ridícula como a primeira", disse em comunicado Martin Singer, advogado do ator e bailarino que foi um ícone nos anos 70 e 80.
Segundo Singer, o advogado dos massagistas inventou a segunda acusação depois de verificar que a primeira não tinha qualquer sustentação, já que Travolta estava em Atlanta (Georgia, sudeste) a trabalhar num filme quando supostamente o abuso ocorreu.
"O advogado que levantou a ação por parte do seu segundo cliente anónimo (...) foi informado de que a acusação do seu primeiro cliente era totalmente falsa e fabricada, já que Travolta não estava em Los Angeles quando "John Doe 1" afirma ter tido um encontro com ele".
"No entanto, a acusação de "Doe 2" é tão igualmente falsa como a de "Doe 1". O nosso cliente será completamente absolvido em tribunal dessas duas acusações absurdas", promete o advogado de Travolta.
A primeira ação, levada a um tribunal de Los Angeles na segunda-feira, assegura que Travolta tentou fazer sexo com um massagista, a quem supostamente teria pago 200 dólares por uma massagem de uma hora.
De acordo com a ação, Travolta convidou o massagista para entrar no seu carro a 16 de janeiro, e que o levou para uma cabana no hotel Beverly Hills e que após ter recebido massagens durante uma hora, ofereceu-se para fazer uma "massagem invertida" e tocou no pênis do massagista, oferecendo-se para o masturbar.
O massagista afirma que respondeu a Travolta que não fazia sexo com os seus clientes. Supostamente, o ator qualificou-o como "perdedor", pagou-lhe o dobro do acordado e foi-se embora.
Na ação interposta esta terça-feira, um segundo massagista diz que foi contratado a 28 de janeiro para fazer uma massagem num quarto de hotel em Atlanta, onde Travolta teria tido comportamento semelhante.
Na passada segunda-feira, um massagista acusou Travolta de assédio sexual durante uma sessão de massagens e exigiu uma indemnização de 2 milhões de dólares. Um segundo massagista pediu esta terça-feira outro montante sob igual argumento e através do mesmo advogado.
Nenhum dos dois massagistas revelou a sua identidade e ambos são mencionados nos documentos judiciais como "John Doe 1" e "John Doe 2".
"Esta segunda acusação "anónima" é tão absurda e ridícula como a primeira", disse em comunicado Martin Singer, advogado do ator e bailarino que foi um ícone nos anos 70 e 80.
Segundo Singer, o advogado dos massagistas inventou a segunda acusação depois de verificar que a primeira não tinha qualquer sustentação, já que Travolta estava em Atlanta (Georgia, sudeste) a trabalhar num filme quando supostamente o abuso ocorreu.
"O advogado que levantou a ação por parte do seu segundo cliente anónimo (...) foi informado de que a acusação do seu primeiro cliente era totalmente falsa e fabricada, já que Travolta não estava em Los Angeles quando "John Doe 1" afirma ter tido um encontro com ele".
"No entanto, a acusação de "Doe 2" é tão igualmente falsa como a de "Doe 1". O nosso cliente será completamente absolvido em tribunal dessas duas acusações absurdas", promete o advogado de Travolta.
A primeira ação, levada a um tribunal de Los Angeles na segunda-feira, assegura que Travolta tentou fazer sexo com um massagista, a quem supostamente teria pago 200 dólares por uma massagem de uma hora.
De acordo com a ação, Travolta convidou o massagista para entrar no seu carro a 16 de janeiro, e que o levou para uma cabana no hotel Beverly Hills e que após ter recebido massagens durante uma hora, ofereceu-se para fazer uma "massagem invertida" e tocou no pênis do massagista, oferecendo-se para o masturbar.
O massagista afirma que respondeu a Travolta que não fazia sexo com os seus clientes. Supostamente, o ator qualificou-o como "perdedor", pagou-lhe o dobro do acordado e foi-se embora.
Na ação interposta esta terça-feira, um segundo massagista diz que foi contratado a 28 de janeiro para fazer uma massagem num quarto de hotel em Atlanta, onde Travolta teria tido comportamento semelhante.
@AFP
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