Jessica Athayde abriu o coração para falar abertamente sobre a gravidez, o pós-parto e o namoro com Diogo Amaral.

Lembrando a gestação no 'Voz de Cama' com Tânia Graça e Ana Markl, da Antena3, destacou que "além de não ter gostado de estar grávida, ficou muito deprimida e vomitou nove meses".

"A certa altura, estava a fazer terapia duas vezes por semana", contou. "E tem que se falar da depressão durante a gravidez", afirmou.

Questionada sobre a sexualidade, lembrou: "Passado um mês e meio, a doutora disse a mim e ao Diogo 'agora podem começar'. Lembro-me de pensar 'eu não acredito que ela está a dizer isto'".

"Demorei bastante tempo, só há muito pouco tempo, e com muito apoio e trabalho, é que voltei a conseguir dar importância e a perceber a necessidade de ser sexualmente ativa com o Diogo", confessou. "Eu sentia-me mãe, só", desabafou, recordando também que esteve separada de Diogo entre um ano e meio a dois anos.

Ainda a falar da relação com o também ator, Athayde destacou que Diogo Amaral a viu num "estado lastimável" durante a gravidez, mas não deixou de partilhar que "também o viu muito doente", referindo-se à adição.

"O Diogo tem uma doença e eu também tive que aprender que a adição é uma doença. A minha separação do Diogo foi muito para ele se tratar, para ele se centrar, eu perceber que [a adição] é uma doença para a vida que necessita de tratamento e ajudei-o também. Portanto, um casal quando se vê em posições da mesma maneira que ele me viu no estado lastimável em que estava na gravidez, depressiva, escura e cinzenta, eu também o vi muito doente", disse.

Mas não ficou por aqui e garantiu: "Quando perdes a admiração por outra pessoa, é difícil voltares a apaixonar-te, mas é possível. Porque eu já estive desapaixonada do Diogo e agora já sou apaixonada por ele outra vez. [...] É um Diogo de quem eu gosto muito mais do que gostava antes e de quem tenho um enorme orgulho".

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