Por que foi convidada para apresentar um espectáculo em cima de um cavalo?
Já tinha tido aulas de equitação há dez anos e adoro cavalos. A oportunidade de apresentar o "Apassionata" surgiu depois de eu ter dado uma entrevista a uma revista de equitação, que estava a organizar o evento. Adorei a ideia e aceitei o convite prontamente.
Vai quebrar a imagem que o público tem de si?
As pessoas estão acostumadas a verem-me num estilo mais certinho, sempre de vestidos de gala. Desta vez vai ser bem diferente.
O que vamos ver da Isabel?
Vou de traje à portuguesa. Vou entrar com o cavalo Jaleco, um puro-sangue lusitano, e fazer algumas surpresas com ele.
Como está a preparar-se?
Voltei a ter aulas de equitação para me treinar a mim e ao cavalo. Estamos a praticar algumas habilidades, como o trote suspenso, o galope e uma saudação ao estilo das corridas portuguesas.
Sente-se segura a apresentar em cima de um cavalo?
Totalmente! Desde miúda tenho uma fascinação por cavalos. Quando me perguntavam que animal gostaria de ser, a minha resposta era sempre cavalo. O cavalo para mim representa a liberdade, a elegância e uma certa doçura. Gosto de criar laços com o animal em que monto e a cumplicidade entre cavalo e cavaleiro nota-se com o tempo.
A Isabel passou por um trauma com cavalos há alguns anos...
É verdade. Este desafio serviu para afastar o medo que criei. Tudo se passou quando estava a gravar um programa de viagens em cima de um cavalo. O animal descontrolou-se e desatou a correr pela praia do Ancão, no Algarve. Apanhei um grande susto! (risos) Toda a equipa de produção teve de sair a correr atrás de mim. Acho que as imagens ainda existem e se fossem para o ar davam uma comédia. Desde então, e até agora, evitei montar.
Quando voltaremos a vê-la na televisão?
No ano passado estive a apresentar o "Portugal Azul" e este ano acabei o "Lingo". Agora, vai surgir um novo desafio, mas nada posso adiantar.
É um formato novo?
Sim e é bastante diferente de tudo o que eu estive a fazer até agora.
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