No final de março deste ano, Harry e Meghan Markle deram por terminada a sua ligação ao núcleo duro da realeza britânica, levando a cabo a decisão de se afastarem e tornarem-se independentes. Na altura em que a decisão foi comunicada, muitas pessoas acusaram a ex-atriz de ser a responsável pela mesma, tese agora refutada por Omid Scobie e Carolyn Durand, autores da biografia 'Finding Freedom'.

"Acho injusto a Meghan ter sido culpada por convencer o Harry a deixar a família real", disse Scobie. "Qualquer um que conheça o Harry saberá que sempre teve um lado na sua vida em que lutava contra isso e foi bastante óbvio para nós que ele quisesse achar alguém para ser sua parceira, de forma a que se conseguisse afastar", notou.

"Tal como afirmamos no livro, a Meghan estava disposta a desistir de tudo para fazer o seu papel na família real funcionar. Qualquer mulher de uma certa idade seria considerada "demasiado problemática", e isto aplica-se particularmente a mulheres negras", defendeu.

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