Esta terça-feira, 30 de janeiro, a família real da Suécia reuniu-se num banquete em honra ao presidente francês e à mulher, Emmanuel e Brigitte Macron, a propósito de uma visita de Estado que teve como objetivo reforçar os laços entre ambos os países.
E como banquete é sinónimo de tiaras, estas peças de joalharia não faltaram na ocasião.
A princesa Victoria, herdeira ao trono, recuperou um vestido da H&M - feito especialmente para ela - modelo que estreou para os prémios Nobel, em 2016.
Na cabeça envergava a tiara do pavão, criada em 1810, que pertencia à rainha Josefina. Feita de ouro, prata e aço polido, segundo a revista Vanitatis, consta que a peça esteve muitos anos guardada num armário do Palácio Real, tendo sido encontrada pela rainha Silvia.
A mãe de Victoria pediu então que a joia fosse restaurada, tendo-a usado, pela primeira vez, numa gala em 1979. Desde então, já foi vista em várias mulheres distintas da família.
Já Sofia estreou um vestido dourado criado por Lars Wallin. Para a ocasião elegeu a tiara que os sogros lhe ofereceram no seu casamento, em 2015. Trata-se de uma peça de diamantes, finalizada com esmeraldas. Contudo, nos últimos anos a princesa foi alterando-a e adicionando outras pedras preciosas.
Por último, mas não menos importante, a rainha Silvia deu nas vistas com uma das peças mais icónicas do joalheiro Bernadotte: a Tiara Camafeu. A peça já tinha sido usada pela soberana para o casamento de Victoria e Daniel Westling.
É uma das joias mais antigas e foi um presente de Napoleão Bonaparte para Josefina, sua esposa.
A tiara, realça ainda a publicação, faz conjunto com brincos e pulseira, peças que a monarca também usou no banquete.
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