A bela actriz Diana Chaves falou abertamente sobre si, a sua relação com César Peixoto e a morte da sua mãe, numa entrevista sincera e intimista à ‘Caras' desta semana. De sorriso fácil e de bem com a vida, Diana Chaves admitiu ter melhor acordar do que o seu namorado. «Acordo a rir e bem-disposta. Gosto de acordar cedo e aproveitar o dia».

A actriz mostrou-se indiferente aos rumores de que a sua relação está em crise e acabou por fazer confidências que refutam isso mesmo. «Sou caranguejo, sou super romântica. Faço montes de surpresas e ele adora. (...) Acho que é importante para manter uma relação. Três anos depois, sou apaixonada pelo César como se fosse o primeiro dia», disse Diana.

Quando questionada sobre alguma característica sua que irrite César, a apresentadora não hesitou: «Acha que sou um bocadinho ‘furiosa dramática', muito exagerada». Já Diana não vê defeitos no seu príncipe que a faz «sentir como uma rainha» diariamente, no entanto, admite ficar irritada com a excessiva timidez do jogador do Benfica em algumas situações.

Noutro passo da entrevista, a bela actriz da SIC, confessou que gostaria de alterar a sua faceta emotiva e «chorona». «Sofro imenso pelos outros. É horrível, porque estamos sempre em constante ansiedade.»

A protagonista de ‘Laços de Sangue' nunca escondeu a sua forte ligação ao pai e às irmãs. No entanto, desta vez, Diana Chaves abriu o coração e falou da sua mãe, que perdeu aos 11 anos de idade. «As pessoas que amamos nunca morrem em nós, estão sempre presentes em tudo». «Ainda me lembro perfeitamente do cheiro dela e se sinto o mesmo perfume em alguém...», disse a actriz.

«Claro que culpei Deus», admitiu Diana. «Por mais que eu procure, que razão óbvia existe para tirarem a mãe a alguém tão cedo? Não existe. E quando isso acontece, nada faz sentido, é só tristeza e revolta. Mas quando estou mais calma, acredito no destino, no que tiver de ser...», desabafou.

No fim da entrevista, a actriz mostrou-se segura de que vai ser «uma boa mãe» e provou estar orgulhosa de todas as suas opções de vida. «Não me arrependo de nada», concluiu.