A relação de Cláudia Jacques com Ricardo Trêpa tem sido um sem fim de separações e reconciliações, com um casamento pelo meio. Atualmente, a relações públicas e o ator estão mais ou menos afastados, mas não está excluída a possibilidade de virem a cair outra vez nos braços um do outro.
Questionada ontem, em Lisboa, por SapoFama, Cláudia deixou essa porta aberta: “Não posso dizer nunca a uma reconciliação com o Ricardo… Se eu pensar bem, o meu coração não está completamente disponível. Uma boa parte dele ainda lhe pertence”.
Enquanto o amor não regressa à sua vida, Cláudia disse-nos estar a atravessar um período muito positivo, agora que está já completamente recuperada dos pequenos retoques de saúde e beleza que fez com o cirurgião dr. Ibérico Nogueira, que considerou essenciais para se sentir melhor na sua pele: “Gosto de tratar de mim. Sempre gostei e acho que isso é uma coisa muito positiva. Não terei qualquer problema em voltar a consultar o dr. Ibérico, se achar que é necessário. Sou uma mulher assumidamente muito vaidosa”.
Entusiasmada com a quadra natalícia que se avizinha, disse-nos que guarda sempre as compras de Natal para os últimos dias: “Faço isso deliberadamente, porque adoro a correria e o stress da proximidade do Natal. Gosto da confusão das lojas cheias de gente, de encontrar os amigos, tomar um café e desejar Bom Natal. Acho que tudo isso dá outro sabor ao Natal”.
Com duas filhas, a relações públicas confessa que já simplificou um bocadinho a decoração e as compras de Natal: “Há uns anos atrás embrulhava tudo em casa, agora já prefiro optar pelos embrulhos das lojas. O tempo não é muito e também é uma forma de as minhas filhas não descobrirem os presentes que vão receber”, disse-nos, divertida.
Carolina e Mafalda já deixaram de fazer a tradicional carta ao Pai Natal. “Já são mais crescidas. Uma tem 16 anos e a outra 11, agora passámos para a fase da lista de presentes. A lista é dividida por toda a família e acabam por nunca saber muito bem o que vão receber até ao momento de desembrulhar os presentes”, concluiu Cláudia Jacques.
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