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Ao tempo temo-lo como escasso, foge-nos entre os dedos e vivemo-lo na urgência do amanhã. Pois façamos do tempo um cantinho de paz, ao invés de um carrasco. Viajemos ao Alentejo, para encontrar um tempo que corre devagar em mãos que laboram na lã, no barro e no vinho. Procuremos os artesãos do tempo para aprendermos a serenar.
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