Como parte deste movimento, todas as cinco lojas Ikea em Portugal hasteiam a “Progress Flag”, símbolo da defesa de direitos LGBT+, durante uma semana.
A campanha “O Progresso faz-se” reconhece que o progresso é difícil e requer trabalho, coragem e determinação. E é isso que a Ikea procura com esta iniciativa: enaltecer o caminho que foi feito até agora, mas também reconhecer que ainda há muito por fazer até que a comunidade LGBTI+ não seja discriminada ou hostilizada.
A par da colocação das bandeiras em todas as lojas e da ativação da campanha nas redes sociais, a Ikea Portugal lança também, pela primeira vez, um concurso destinado a IPSS e ONG’s que pretendam desenvolver um projeto que promova e defenda a igualdade e inclusão de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo. A instituição selecionada irá receber um donativo equivalente ao valor total das vendas dos sacos Storstomma.
“É preocupante saber que ainda é comum as pessoas serem discriminadas na rua, em casa e no trabalho com base na sua orientação sexual e identidade de género. Na Ikea isso não é aceitável e o que queremos com esta campanha é espalhar uma mensagem de tolerância, de partilha, de entreajuda e, essencialmente, de igualdade. Também sabemos que não é uma mudança imediata, mas há um caminho, um progresso, que é urgente fazer para que as pessoas da comunidade LGBTI+ sejam tratadas de forma justa e igualitária”, refere Cláudia Domingues, diretora de comunicação da Ikea Portugal.
A “Progress Flag” foi desenhada em 2018 pelo artista Daniel Quasar com o objetivo de ser mais inclusiva através das riscas pretas e castanhas, em representação das comunidades LGBT de cor, e o rosa, o azul claro e o branco, em representação do orgulho transgénero.
Também no âmbito do IDAHOT, foi lançado o quinto episódio do podcast ‘Igualmente’. Ao Rui Maria Pêgo, juntou-se a atriz e ativista LGBTI+ Inês Herédia e três colaboradores da Ikea, o Luís Cunha, o Fausto Silva e o Tiago Gomes, que partilharam as suas histórias, com diferentes backgrounds e contextos, na tentativa de despertar a atenção para a urgência de combater situações de desigualdade e discriminação.
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