Germano de Sousa é médico e especialista em Patologia Clínica. Fundador do Grupo Germano de Sousa é Diretor Técnico Coordenador do Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa e Administrador do Grupo. Professor catedrático da Universidade Atlântica. European Clinical Chemist, EFCC, e Member of the New York Academy of Sciences. Foi Conselheiro do Conselho Nacional de Ética das Ciências da Vida. Foi Professor Associado da Faculdade de Ciências Médicas durante 20 anos. Fundou e regeu o Curso de Mestrado em Patologia Química e integrou o Gabinete de Estudos Pós-Graduados da mesma Faculdade. Nos Hospitais Civis foi diretor dos Serviços de Patologia Clínica dos Hospitais do Desterro e dos Capuchos. Foi Diretor do Serviço de Patologia Clínica do Hospital Fernando Fonseca. Presidiu à Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica, à Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Metabólicas e à Associação Nacional de Laboratórios Clínicos. Foi Bastonário da Ordem dos Médicos entre 1999 e 2005. Presidente da Sociedade Portuguesa de Química Clínica. Conselheiro do Conselho Superior da Universidade Católica.
Devido às elevadas taxas de recorrência e ao risco de progressão do cancro da bexiga, frequentemente é necessário uma vigilância regular dos pacientes em intervalos de 3 meses a um ano, que podem durar vários anos, ou mesmo, toda a vida
O carcinoma da bexiga tem geralmente origem nas células de revestimento da bexiga, isto é, no urotélio e é a décima tipologia de cancro mais diagnosticada no mundo.
O desempenho destes testes depende muito do contexto clínico e epidemiológico em que são utilizados, sendo recomendada ponderação e reserva na sua utilização em casos sem critérios clínicos e epidemiológicos. Um artigo do médico Germano de Sousa.
Os testes rápidos só têm aplicação em pessoas com sintomas ativos (devem ser utilizados nos primeiros 5 dias) e não podem ser utilizados em pessoas assintomáticas, dado que os assintomáticos não produzem cópias virais suficientes para que o teste acuse um contágio.
Estudos realizados revelam que além de desenvolver anticorpos contra o coronavírus SARS-Cov-2, os pacientes recuperados produzem quantidades significativas de células T, células do sistema imunológico e também um grupo de glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo.
Os testes serológicos de pesquisa de anticorpos contra o SARS-CoV-2, que causa a doença COVID-19, são alvo de uma maior procura, pois tanto empresas como particulares procuram respostas para retomar a atividade laboratorial e familiar o mais seguramente possível.
Os testes de pesquisa aos anticorpos contra o coronavírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19, são alvo de uma procura cada vez maior por particulares e empresas que recorrem aos laboratórios na procura desta informação que lhes permite perceber quem desenvolveu anticorpos contra a doença.
Identificados nos anos 60, várias estirpes de coronavírus estão na origem de infeções várias em animais e por síndromas respiratórios leves a moderados nos humanos, nomeadamente a comum constipação. Um artigo do médico Germano de Sousa, especialista em Patologia Clínica.