Não há certo nem errado, existe apenas o processo ao qual chamamos VIDA.

E se as pessoas deixassem de julgar, ou criticar as escolhas dos outros e as suas próprias, como errado ou certo e começassem a pensar, ok esta pessoa ou o próprio, tem de passar por esta escolha para conseguir entender qualquer coisa no processo da sua vida.

Por norma temos a tendência para complicar a vida, se aceitarmos a vida como vem, mesmo com tudo o que achamos bom e mau, e lidarmos de uma forma dita saudável a tudo, seria tudo mais SIMPLES.

Viver e aprender, a vida apresenta uma situação, e nós fazemos o que nos compete. Na doença, temos de ir ao médico, claro que passamos pelas fases da revolta, da raiva, do porquê eu... e é bom passar por essas fases, faz parte.

Mas depois é não eternizar, quando o momento passa, já foi, existe espaço para mais vida. Não esteja eternamente a viver a doença, para além de poder estar doente, ainda pode permitir-se a sentir o sol, os pés no chão, o ar, a brisa, os amigos, só porque sim. Pode sentir-se cansado e não apetecer a toda hora, mas uma hora por dia, porque não?

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Viver e aprender, a vida apresenta uma situação, e nós fazemos o que nos compete. Numa separação, temos de aceitar que quando um não quer dois não dançam… Claro que passamos pelo processo de luto, de medo de estar sozinho, mas é preciso aprender a valorizar-se e saber que o que é seu, a si vem, confiar na vida que atraímos o que merecemos e nos permitimos para evoluir... ao invés de passar a vida a dizer que o outro traiu, ou o outro é isto e aquilo, ou pior, existindo filhos, usar os filhos em prol da manifestação da sua perda, porque não aceita a separação, então quer infligir mal ou outro, só por bel prazer, ainda que esteja ao nível da inconsciência, ou não.

Viver e aprender, perdemos o emprego, fazemos o que nos compete, se der para ir ao fundo de desemprego, vamos… se não começar a procurar outra coisa de imediato… tantas lojas a precisar de colaboradores, ou então mudar a profissão… vamos sempre a tempo, acredite que consegue, tudo o que quer, faça acontecer, não deixe de fazer por si, não se acomode ao facilitismo de dizer que a economia está má, está o que está, mas há sempre alternativa e solução, desde que existe a flexibilidade de aceitar o que vier à rede e a vontade de fazer acontecer.

E que bom que é e que bem que sabe!

Joana Dias

Sobre a Autora:
Joana Dias
Taróloga desde 2010.
E que bom que é, e que bem que sabe

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