Aspetos positivos e negativos

Para além da vibração universal 11 que como já vimos, governa este mês de março de 2024, destacamos também as frequências que regem a Essência do Mês e os respetivos aspetos positivos e negativos de março.

Assim, quanto à natureza essencial ou intrínseca de março, deparamo-nos com o Número 2, como seu regente.

Os aspetos positivos, portanto aqueles que poderão ser grandes aliados para nós ao longo do mês, estão representados pelo Número 4, e os aspetos negativos, ou seja, aqueles que nos poderão travar ou obstaculizar alguma área em particular na vida, estão representados pelo Número 9.

Relativamente à Essência do Mês, ela pode ser vista como a roupagem interior, o mundo interno deste março profundamente desafiador. A Essência seria a “alma” do mês, enquanto a vibração universal seria a sua “personalidade”.

Deste modo, encontramo-nos perante uma natureza interna aquosa (o Número 2 é governado pelo Elemento Primordial Água), onde os sentimentos e as emoções jorram como um turbilhão.

A Água ainda busca o seu equilíbrio, um pouco como quando derramamos água numa taça, onde por momentos, a água balança num sentido e noutro, até permanecer imóvel, quieta, profundamente serena…

Também aqui, poderemos estar em busca de um certo equilíbrio para acalmar a agitação das nossas águas internas, das nossas emoções, que surgem de rompante e que podem refletir-se em choro convulsivo, em ataques de riso, em estados melancólicos ou de profunda euforia, ou ainda, na total incapacidade de exprimir qualquer emoção.

O ideal é esperar pacientemente (a paciência é uma característica tanto associada ao Número 2, como ao próprio Elemento Água), até serenar interiormente. E depois, sim, agir, pois todos sabemos e conhecemos as consequências de tomar atitudes de cabeça quente ou sob determinados estados emocionais.

Tendo isto em conta, avançamos para os aspetos positivos do mês, que neste caso são supervisionados pelo Número 4, o qual pede uma abordagem cuidada e minuciosa, sempre que tivermos que tomar uma decisão ou fazer uma escolha que implique uma grande responsabilidade sobre nós mesmos e/ou sobre os outros.

Convém não deixar nada nas mãos de terceiros e assumir as nossas tarefas, ativando os nossos botões decisores, sabendo de antemão que qualquer escolha tem, obviamente, determinadas consequências, com as quais teremos que estar preparados para lidar.

O Número 4 como ponto forte deste mês, aponta para um caminho muito claro e objetivo: organizar, arrumar, limpar tudo o que estiver confuso, desalinhado ou sujo.

A organização pessoal vai trazer muito espaço e tempo para realizar outras tarefas muito importantes que regra geral ficam no final da lista, não tanto por falta de tempo, como muitas vezes pensamos, mas sim pela simples ausência de organização.

Como o 4 é um número que abrange todas as áreas ou esferas da nossa vida, podemos falar em cuidados relacionados com o corpo físico (cuidado com alimentação, descanso, atividade física, etc. e o equilíbrio entre todos estes cuidados); organização de espaços (casa, trabalho, escritório, viatura, etc.); organização de ideias (uma mente confusa tem tendência a bloquear e a não conseguir executar tarefas simples, quanto mais dedicar-se a multitarefas ou a incumbências que impliquem maiores responsabilidades).

Assim, a palavra-chave, seria instalar a ordem ou mantê-la!

Finalmente, falemos dos aspetos negativos, que surgem em março representados pelo Número 9.

O lado negro do 9, pode levar-nos a ativar forças contrárias àquelas que queremos trazer para o mundo exterior, nomeadamente, a falta de empatia e de humanidade, uma frieza desmedida em relação aos outros e uma tendência para nos tornarmos amargos, egoístas, donos de uma crueza e indiferença terríveis.

Se sentirmos que as sombras se agigantam, devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para promover o nosso bem-estar e o dos outros, devemos parar para pensar e refletir antes de agir e antes de magoar o outro com a nossa incapacidade de lidar com as próprias feridas.

O mote seria o da transformação. Algo como transformar a dor em amor.

Para quem possa estar a questionar-se de como fazer ou o que fazer, basta observar o Grande Livro da Natureza, pois através da contemplação e da comunhão com todos os Reinos da Terra, muito poderemos aprender acerca da real transformação interior.

Eva Veigas
Numeróloga