Quase 30 mil participantes vão estar presentes na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26), em Glasgow, entre líderes mundiais, técnicos negociadores, empresas e cidadãos para 12 dias de negociações e alguns nomes destacam-se, alguns pela ausência.
Os países que representam os quatro maiores emissores de gases com efeito de estufa - China, EUA, Rússia e Índia - têm feito várias promessas para reverter a situação, mas os desafios que enfrentam provocam algum ceticismo à comunidade internacional.
A crise climática global intensificou a seca devastadora que se prolonga há cinco anos no sul de Madagáscar e colocou um milhão de pessoas no nível de fome aguda, alerta um relatório divulgado hoje pela Amnistia Internacional.
A poucos dias da cimeira do clima de Glasgow, onde é esperado que os países anunciem cortes nas emissões de gases com efeito de estufa, apenas um, a Gâmbia, cumpre o acordo de Paris sobre redução de emissões.
Milhares de especialistas, ativistas e decisores políticos reúnem-se a partir de domingo em Glasgow na 26.ª cimeira da ONU sobre alterações climáticas (COP26), com o objetivo principal de travar o aquecimento do planeta.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, alertou hoje para as alterações climáticas, que são um "fator de aceleração de conflitos" com possível impacto na "segurança coletiva".
Os países desenvolvidos só deverão conseguir mobilizar os 100 mil milhões de dólares (86 mil milhões de euros) acordados para apoiar os países em desenvolvimento no combate às alterações climáticas em 2023, segundo um relatório divulgado hoje.
Um estudo que reúne uma dezena de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) está a investigar o impacto das tempestades solares na rede elétrica em Portugal, anunciou hoje a instituição.
As concentrações de gases com efeito de estufa, responsáveis pelo aquecimento global, atingiram níveis recorde no ano passado, alertaram hoje a Organização das Nações Unidas (ONU), seis dias antes da Cimeira do Clima (COP26).
A pandemia deu mais um ano aos países signatários do Acordo de Paris para pensarem no que estão dispostos a comprometer em nome do combate às alterações climáticas e Glasgow é onde tudo se jogará no início de novembro.
Representantes de quase todos os países do mundo reúnem-se em Glasgow, Reino Unido, entre 31 de outubro e 12 de novembro, para estabelecer compromissos de redução de emissões de gases com efeito de estufa.
Considerada como crucial para a luta contra as alterações climáticas, a 26.ª conferência das Nações Unidas sobre o clima que irá decorrer em Glasgow, Escócia, promete muito, como as anteriores 25 reuniões também prometeram, mas sem grandes resultados.
A China quer limitar o uso de combustíveis fósseis a menos de 20% até 2060, de acordo com o plano que estabelece os objetivos para atingir a neutralidade carbónica no país.
O ministro do Ambiente e Ação Climática admitiu estar pouco otimista quanto à próxima cimeira do clima da ONU, notando que alguns dos países mais significativos ainda não se comprometeram com objetivos mais ambiciosos de combate às alterações climáticas.
Várias dezenas de jovens do coletivo "Greve Climática Estudantil" concentraram-se hoje à porta da escola António Arroio, em Lisboa, tendo-se juntado depois a jovens em outras duas escolas para se manifestarem face à urgência da justiça climática.
Instalação artística pretende homenagear aqueles que todos os dias trabalham para que o nosso mundo esteja mais limpo, desde os funcionários que recolhem o lixo até aos envolvidos no processo de reciclagem.
Produtos saudáveis e sustentáveis, de produção ecológica e ética e com preços acessíveis parece ser uma utopia nos dias de hoje e esse foi mesmo o mote para dar início à Rizoma, uma cooperativa que é muito mais do que uma mercearia – é um ponto de proximidade entre as pessoas e o bairro e entre o qu
O movimento ambientalista 'Fridays for Future' convocou para hoje mais uma nova greve climática estudantil com cerca de 1.500 ações em vários pontos do mundo, incluindo protestos em nove localidades portuguesas.
O geógrafo e investigador da Universidade do Minho Hélder Lopes considerou hoje que as cidades precisam de “refúgios climáticos” para salvaguardarem habitantes e turistas de “ondas de calor” ou “situações de frio”.
O Parlamento Europeu (PE) apelou hoje a uma ação mundial imediata para reduzir as emissões de gases poluentes, nas suas recomendações para a Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas (COP 26), que começa em 31 de outubro.