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Embora seja impossível viver sem emitir gases poluentes, a nível individual, todos temos um papel a desempenhar na redução destas emissões, no sentido de assegurar um futuro mais verde e sustentável.
As mudanças do clima são naturais e sempre aconteceram no planeta, e a ação do Homem pode ter pouca relevância, consideram um geólogo e uma geógrafa ouvidos pela Lusa.
Com o conceito REuse, a Ringana dá uma nova vida às suas embalagens. Basta devolver dez frascos de cosméticos vazios e poderá obter o produto de sua escolha, gratuitamente.
A Comissão Europeia apresentou hoje novas medidas para reduzir ou eliminar emissões de produtos poluentes orgânicos persistentes (POP) provenientes de resíduos, propondo novos limites para alguns químicos mais nocivos, ainda presentes em têxteis impermeáveis, mobiliário, plásticos e equipamentos.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) defendeu hoje que os instrumentos sanitários regionais são fundamentais para mitigar os impactos das alterações climáticas, nomeadamente no continente africano.
O Banco Mundial alertou hoje que as alterações climáticas terão o maior impacto em África e poderão obrigar 86 milhões de africanos a saírem de suas casas e estabeleceram-se noutras regiões do seu país.
Em vésperas das negociações entre líderes internacionais na cimeira climática COP26, que começa no domingo em Glasgow, Escócia, os planos para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) deixam claro o impacto no quotidiano.
Organizações ambientalistas portuguesas concordam com a importância da próxima cimeira da ONU sobre o clima, mas lembram que as emissões de gases com efeito de estufa continuam a aumentar e alertam que é preciso dinheiro para conseguir reduzi-las.
Os cidadãos estão dispostos a alterar comportamentos para proteger o planeta, consideram algumas das principais organizações portuguesas ligadas ao ambiente, que lamentam não ver a mesma tendência nos governos.
O combate e adaptação às alterações climáticas exige um esforço mundial e transformações profundas nas sociedades, mas organizações ambientalistas ouvidas pela Lusa dizem ser possível e sem sacrifícios, e apontam caminhos.
Com o objetivo de inspirar pessoas em todo o mundo a preservar o meio ambiente através da diminuição da utilização de plásticos descartáveis, Wak’a é a nova marca eco-fashion.
A organização ambientalista Greenpeace pediu hoje à União Europeia para proibir voos de curta distância no seu território quando seja possível substituí-los por viagens de comboio com menos de seis horas, para reduzir as emissões de CO2.
A União Europeia (UE) apresenta-se na cimeira do clima da ONU, em Glasgow, com o que garante ser “o mais alto nível de ambição”, e a Lei do Clima, aprovada durante a presidência portuguesa do Conselho, para o mostrar.
Quase 30 mil participantes vão estar presentes na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26), em Glasgow, entre líderes mundiais, técnicos negociadores, empresas e cidadãos para 12 dias de negociações e alguns nomes destacam-se, alguns pela ausência.
Os países que representam os quatro maiores emissores de gases com efeito de estufa - China, EUA, Rússia e Índia - têm feito várias promessas para reverter a situação, mas os desafios que enfrentam provocam algum ceticismo à comunidade internacional.
A crise climática global intensificou a seca devastadora que se prolonga há cinco anos no sul de Madagáscar e colocou um milhão de pessoas no nível de fome aguda, alerta um relatório divulgado hoje pela Amnistia Internacional.
A poucos dias da cimeira do clima de Glasgow, onde é esperado que os países anunciem cortes nas emissões de gases com efeito de estufa, apenas um, a Gâmbia, cumpre o acordo de Paris sobre redução de emissões.
Milhares de especialistas, ativistas e decisores políticos reúnem-se a partir de domingo em Glasgow na 26.ª cimeira da ONU sobre alterações climáticas (COP26), com o objetivo principal de travar o aquecimento do planeta.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, alertou hoje para as alterações climáticas, que são um "fator de aceleração de conflitos" com possível impacto na "segurança coletiva".
Os países desenvolvidos só deverão conseguir mobilizar os 100 mil milhões de dólares (86 mil milhões de euros) acordados para apoiar os países em desenvolvimento no combate às alterações climáticas em 2023, segundo um relatório divulgado hoje.