SARS-CoV-2 é o nome do novo coronavírus que foi detetado na China, no final de 2019, e que significa “síndrome respiratória aguda grave – coronavírus 2”. A COVID-19 é a doença que é provocada pela infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu esta terça-feira uma nova investigação à hipótese de uma fuga do vírus da COVID-19 de um laboratório na China e criticou a falta de acesso dos especialistas aos dados.
As redes sociais estão repletas de teorias da conspiração que dizem que as vacinas são responsáveis por variantes mais perigosas da COVID-19, e as pessoas vacinadas, de serem portadoras de "bombas-relógio bacteriológicas", suposições refutadas pelos imunologistas.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) disse hoje que as reinfeções por SARS-CoV-2 são “bastante raras”, dado o nível “muito elevado” de proteção até sete meses após a infeção, mas pediu estudos devido às novas variantes.
Na próxima quinta-feira, 1 de abril, os viajantes já passam a estar autorizados a visitar esta região turística da Tailândia, mas têm de cumprir uma quarentena de sete dias numa área circunscrita, não podendo sair das instalações dos seus hotéis nesse período.
O surgimento de variantes da COVID-19 preocupa os cientistas e o público em geral sobretudo pela hipótese de aumentarem o perigo do vírus detetado pela primeira vez no final de 2019 na China.
A transmissão do SARS-CoV-2 de morcegos para humanos através de outro animal é o cenário mais provável para explicar o início da pandemia, segundo o relatório da OMS e da China, que considera "extremamente" improvável um incidente num laboratório.
A pandemia do novo coronavírus superou os 125 milhões de casos de infeção a nível mundial, com o número de óbitos a aumentar quase 11 mil nas últimas 24 horas, indicou hoje o balanço diário da France-Presse (AFP).
A chanceler alemã, Angela Merkel, cancelou hoje os planos para uma paralisação de cinco dias durante a Páscoa para combater o aumento de contágios pelo SARS-CoV-2 e pediu desculpas aos alemães pela ideia, que considerou um erro.
A variante do vírus SARS-CoV-2 identificada no Reino Unido deverá representar 90% dos novos casos de covid-19 em Portugal dentro de “algumas semanas”, alertou hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Ricardo Jorge (INSA).
O índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 “tem vindo a aumentar” e já atingiu 0,92, adiantou hoje o investigador Baltazar Nunes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), sem deixar de considerar a subida como “natural”.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) desaconselhou esta segunda-feira o uso do medicamento antiparasitário ivermectina na prevenção ou tratamento do coronavírus fora dos ensaios clínicos controlados.
Portugal deixou hoje de ter concelhos em risco extremo de infeção pelo vírus SARS-CoV-2, com a descida do concelho do Funchal para a categoria de risco “muito elevado”, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Num cenário em que permanecemos fechados em casa, espartilhados entre teletrabalho, reuniões no Zoom, webinars e miúdos em e-learning com horários completos e tarefas progressivamente mais complexas, a verdade é que me questiono que rendimento terá este ano escolar. Um artigo da pediatra Joana Marti
O grupo farmacêutico suíço Roche anunciou esta terça-feira um novo teste para detetar as variantes do novo coronavírus, que será usado em pesquisas em laboratório.
Perto de 24 mil casos da variante do SARS-CoV-2 detetada no Reino Unido foram registados na Europa, 900 da detetada na África do Sul e 200 do Brasil, informou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
Quem o diz é o imunologista Marc Veldhoen, do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM). Em entrevista ao SAPO Lifestyle, o investigador holandês diz que após a vacinação contra a COVID-19 estaremos mais preparados para conviver com o SARS-CoV-2, embora continuaremos em risco de contra
O índice médio de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 está nos 0,80, com todas as regiões do país abaixo de 1, o que indicia um “claro decréscimo da incidência” do número de infeções.
Muitas questões têm sido levantadas sobre o estado de saúde após infeção por SARS-COV-2, este artigo visa abordar algumas das principais questões colocadas até agora.
Portugal tem quase quatro vezes mais novos casos de infeção com o novo coronavírus do que tinha em maio de 2020, quando começaram a ser aliviadas as restrições do primeiro período de confinamento motivado pela pandemia de covid-19.
A vigilância continua a ser um desafio, dado que neste “novo normal” nós, profissionais de saúde, temos menos oportunidade para avaliar os doentes presencialmente e os contactos telefónicos não são a mesma coisa. Um artigo da médica Vitória Cunha, especialista em Medicina Interna.
O desempenho destes testes depende muito do contexto clínico e epidemiológico em que são utilizados, sendo recomendada ponderação e reserva na sua utilização em casos sem critérios clínicos e epidemiológicos. Um artigo do médico Germano de Sousa.
A variante inglesa da COVID-19 não é apenas mais contagiosa, é 64% mais mortal que o coronavírus clássico, segundo um estudo publicado esta quarta-feira (10), que confirma as primeiras estimativas de janeiro.
O número de doses de vacinas administradas no mundo contra a covid-19 aumentou quase 20% desde a semana passada, passando para 4,02 por cada 100 habitantes, segundo dados recolhidos pelo portal ourworldindata.org até 09 de março.