A Rússia atingiu hoje um novo recorde de infeções diárias com o novo coronavírus, com 13.634 casos, registando 149 mortes ligadas à covid-19, nas últimas 24 horas, segundo as autoridades de saúde citadas pela agência EFE.
O Kremlin admitiu hoje "grande preocupação" pelo aumento dos casos de coronavírus na Rússia, que hoje registou perto de 11.500 novas infeções, segundo o centro operativo do Governo russo.
As autoridades de saúde russas anunciaram hoje ter registado quase 9.000 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o que representa um dos maiores aumentos desde junho passado.
O opositor russo Alexei Navalny vai continuar em tratamento na Alemanha após ter tido alta hospitalar na terça-feira, indicou hoje a sua porta-voz, apesar de o Kremlin dizer que é "livre" de voltar à Rússia.
Alexey Navalny, o principal dirigente da oposição russa, foi hospitalizado no dia 20 de agosto em Omsk na Sibéria depois de se ter sentido mal a bordo de um avião que o transportava para Moscovo. Entretanto tranferido para Berlim, esteve internado 32 dias.
O opositor russo Alexei Navalny afirmou hoje que a substância Novitchok foi encontrada no seu organismo e também sobre o seu corpo e exigiu que Moscovo lhe entregue a roupa que usava, considerada uma “prova vital”.
O chefe dos serviços de informações externos da Rússia, Serguei Narychkine, disse hoje que Moscovo não possui reservas armazenadas de Novichok, o agente nervoso que terá sido utilizado para envenenar o opositor Alexei Navalny.
O opositor russo Alexei Navalny publicou hoje no Instagram uma fotografia de si próprio no hospital com uma mensagem afirmando que consegue respirar sem ventilador pela primeira vez desde que foi supostamente envenenado, em finais de agosto.
Laboratórios em França e na Suécia analisaram os exames médicos efetuados ao opositor russo Alexei Navalny e confirmaram que se trata de um caso de envenenamento por um agente neurotóxico do tipo Novichok, anunciou hoje o Governo alemão.
A Sibéria está a ser atingida por incêndios de grande dimensão provocados pelo aumento das temperaturas, com o registo de mais cinco graus centígrados em relação aos valor habitual durante os meses de verão.
A Alemanha afirmou esta quarta-feira que tem "provas inequívocas" de que o opositor russo Alexei Navalny foi envenenado e exigiu que a Rússia apresente explicações "urgentes" sobre o caso.
O estado de saúde de Alexei Navalny mostra "alguma melhoria", anunciou esta sexta-feira o hospital de Berlim onde o líder opositor russo está internado, depois de ter sido vítima de um envenenamento na Rússia segundo as autoridades alemãs.
O Kremlin insistiu, nesta quarta-feira (26), que não poderia considerar que o opositor Alexei Navalny foi envenenado até a identificação de uma substância específica.
O Kremlin acusou hoje os médicos alemães de terem concluído apressadamente que o opositor russo Alexei Navalny havia sido envenenado, após os clínicos russos descartarem essa hipótese.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) ainda aguarda que a Rússia partilhe com os seus especialistas os dados referentes à eficácia e segurança da vacina contra a COVID-19 para discutir os requisitos adicionais que devem ser cumpridos.
O opositor russo Alexei Navalny, hospitalizado em estado de coma em Berlim, apresenta "vestígios de envenenamento", anunciou esta segunda-feira o hospital de Berlim no qual foi internado no fim de semana após a sua transferência a partir da Sibéria.
O líder russo da oposição Alexei Navalny chegou hoje ao aeroporto de Tegel, em Berlim, vindo da Sibéria, a bordo de um avião com pessoal médico para ser tratado no hospital universitário Charité.
"Nenhum veneno" foi descoberto no corpo do principal opositor russo, Alexei Navalny, hospitalizado numa unidade de cuidados intensivos na Sibéria após uma indisposição, disse na sexta-feira (21) um dos médicos responsáveis pelo estabelecimento, especificando que a sua condição ainda era "instável".
Um avião médico descolou hoje da Alemanha para ir buscar à Rússia e levar para Berlim o opositor russo Alexei Navalny, internado num hospital na Sibéria por suspeita de envenenamento, noticiaram os meios de comunicação alemães.
O líder da oposição russa Alexei Navalny, internado num hospital na Sibéria por suspeita de envenenamento, não vai ser transferido para Berlim, por decisão médica, devido ao seu estado de saúde "instável", informou hoje o seu porta-voz.
A Rússia anunciou esta quinta-feira o início, na próxima semana, dos testes clínicos envolvendo mais de 40.000 pessoas para a sua vacina contra o coronavírus, anunciada a 11 de agosto e vista com ceticismo pela comunidade internacional.
O opositor russo Alexei Navalny, internado nesta quinta-feira numa unidade de cuidados intensivos na Sibéria em estado grave, e que de acordo com a sua equipa foi envenenado, já tinha sido vítima, segundo ele, de um ataque em 2019.
O departamento europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) iniciou conversações com a Rússia para obter mais informações sobre a vacina contra o novo coronavírus que o pais aprovou, antes de realizar os habituais testes avançados.
Os médicos que tratam o opositor russo Alexei Navalny, internado em estado muito grave num hospital da Sibéria, afirmam estar a fazer tudo o que é possível para salvar a sua vida, afirmou o vice-diretor do hospital.