Uma equipa de investigadores do Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra (CISUC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) desenvolveu uma estratégia baseada em técnicas de fusão de informação que permite melhorar a avaliação do risco cardiovascular
Um pouco por todo o mundo, continuam a realizar-se estudos que procuram uma resposta definitiva. Os especialistas recomendam o consumo moderado desta bebida mas ainda não conseguiram chegar a um consenso sobre o número de chávenas permitidas.
A toma regular da aspirina para prevenir um primeiro ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral (AVC) deve ser feita apenas por quem apresenta elevado risco cardiovascular e mediante acompanhamento médico, alertou hoje um especialista.
Os seus valores teimam em não baixar? Para além dos tratamentos com medicamentos que os médicos recomendam, há também estratégias que pode seguir no dia a dia para evitar que atinjam números ainda mais preocupantes. Descubra já quais são.
Para além de s-alilmercaptocisteína e de fructosil de arginina, dois compostos com uma ação antioxidante reconhecida cientificamente, este popular tempero integra na sua composição substâncias que combatem vírus e bactérias e melhoram a digestão.
Maio é o Mês do Coração, uma altura que muitas organizações aproveitam para dinamizar iniciativas de sensibilização da população para um problema que condiciona a vida de 26 milhões de pessoas em todo o mundo. As mensagens que importa reter.
Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a incidência é de cerca de um por cada milhar de habitantes por ano. Dois terços das situações são provocados por doença coronária, contribuindo para a mortandade desta população em mais de 50% dos casos.
O número de mortes diminuiu nos últimos anos mas a prevalência continua a preocupar as autoridades. Os acidentes vasculares cerebrais representam cerca de 9,8% da mortalidade total e configuram uma taxa de 106,5 mortes por 100.000 habitantes.
Se os rins funcionarem normalmente, mantém a pressão arterial baixa, uma vez que filtram, reabsorvem e ajudam a excretar um conjunto de substâncias nocivas para o organismo, como é o caso do sódio, presente no (muito) sal que ingerimos no quotidiano.
Um grupo de cientistas da Universidade Simon Fraser, no Canadá, analisou os dados de uma investigação que examina os hábitos alimentares da população mundial e lança o alerta. Os resultados do estudo foram divulgados pelo British Medical Journal.
Um grupo de cientistas de dois estabelecimentos universitários de Munique, na Alemanha, desenvolveu moléculas compostas por aminoácidos que atacam a patologia. Ainda não foram testadas em humanos mas os primeiros dados recolhidos são promissores.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal. Rreduzir o consumo de sal, de álcool, de açúcar e de gorduras saturadas e a aumentar a ingestão diária de vegetais e fruta deve ser uma prioridade. Mas está, todavia, longe de ser suficiente.
Um artigo do médico Pedro Monteiro, Cardiologista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e docente na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.