A testagem massiva da população contra a covid-19 na Madeira tem sido “um sucesso” e o Governo Regional considera desnecessário adotar no arquipélago os procedimentos do estado de calamidade declarado no continente, disse hoje o presidente do executivo.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que o Governo adotou “medidas razoáveis” para combater o avanço da pandemia, considerando que neste momento “nada indica que se venha a justificar qualquer tipo de confinamento”.
A Associação das Companhias Aéreas em Portugal (RENA) considerou hoje à Lusa "intolerável" o reforço, para 20.000 euros, das multas em que as companhias aéreas incorrem a partir de dezembro caso transportem passageiros sem teste negativo à covid-19.
O matemático Carlos Antunes considerou hoje que “há um certo risco” das medidas anunciadas pelo Governo para travar a pandemia “serem insuficientes” e os casos continuarem a aumentar, embora a um ritmo inferior ao que se está a observar.
O Governo da Madeira não prevê a aplicação na região das medidas de contenção de contactos que estarão em vigor na primeira semana de janeiro no território continental, “salvo súbito e imprevisto” agravamento da pandemia, anunciou hoje o executivo.
O ministro da Administração Interna disse hoje que a fronteira terrestre com Espanha não vai ser encerrada devido à pandemia de covid-19, mas será feita uma fiscalização aleatória para verificação das regras sanitárias através de controlos móveis.
As medidas anunciadas para responder ao agravamento da pandemia de covid-19 em Portugal refletem uma aprendizagem com o Natal e Ano Novo passados, defendeu hoje o investigador Miguel Castanho que considera as restrições “genericamente equilibradas”.
Comissão Europeia escusou-se hoje a comentar a imposição de testes para todos os viajantes que cheguem a Portugal, mesmo os vacinados contra a covid-19, indicando que necessita ainda de analisar exaustivamente as novas medidas anunciadas pelo Governo.
A ministra da Saúde, Marta Temido, considerou hoje que as novas medidas de combate à pandemia da covid-19 anunciadas na quinta-feira pelo Governo são proporcionais à fase que o país atravessa.
O primeiro-ministro, António Costa, explicou que são precisas novas medidas devido à pandemia porque, apesar da vacinação e da situação melhor do que a generalidade da Europa, o país "não está tão bem" quanto aquilo que queria estar.
O uso de máscara vai voltar a ser obrigatório em todos os espaços fechados, anunciou o primeiro-ministro, António Costa, no âmbito do reforço de medidas de contenção da pandemia de covid-19.
A apresentação de um teste negativo ao novo coronavírus à entrada vai passar a ser obrigatória nos recintos desportivos, de acordo com as medidas contra a pandemia de covid-19 anunciadas ontem.
As vacinas contra a covid-19 para crianças entre cinco e 11 anos, caso a inoculação venha a ter o aval da comissão técnica de vacinação, chegam a Portugal a partir de 20 de dezembro, anunciou ontem o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro, António Costa, explicou que são precisas novas medidas devido à pandemia porque, apesar da vacinação e da situação melhor do que a generalidade da Europa, o país "não está tão bem" quanto aquilo que queria estar.
O teletrabalho volta a ser recomendado e será obrigatório entre 02 e 09 de janeiro, semana de contenção de contactos após as festividades do Natal e do fim do ano, anunciou o Governo.
Mais de 900.000 pessoas já foram vacinadas com a dose de reforço da vacina contra a covid-19 e cerca de 1,7 milhões receberam a inoculação contra a gripe, anunciou o Ministério da Saúde.
A entrada nos espaços de diversão noturna vai estar sujeita à apresentação de teste negativo à covid-19, mesmo para vacinados, a partir de 01 de dezembro, estando as discotecas encerradas entre 02 e 09 de janeiro, anunciou hoje o primeiro-ministro.
O certificado digital covid-19 volta a ser obrigatório no acesso a restaurantes, estabelecimentos turísticos e alojamento local a partir de 01 de dezembro, segundo as novas medidas para conter a pandemia aprovadas ontem em Conselho de Ministros.
O Governo decretou situação de calamidade a partir de 01 de dezembro por causa da pandemia de covid-19, após dois meses em situação de alerta quando se verificou uma diminuição do número de infeções.
O Governo aprovou na quinta-feira a interrupção das atividades letivas presenciais nas instituições de ensino superior, entre 02 e 09 de janeiro, sem prejudicar as avaliações, assegurando também escolas de acolhimento para os filhos dos trabalhadores considerados de primeira linha.
O Presidente da República considerou que as medidas decretadas pelo Governo para mitigar a propagação da pandemia são "muito equilibradas" e possibilitam que haja restrições adicionais em janeiro, se necessário, apesar de serem "indesejáveis".
A Comissão Europeia propôs hoje um reforço da coordenação sobre viagens na União Europeia (UE) devido ao aumento de casos do coronavírus, sugerindo que vacinados não sejam submetidos a restrições adicionais e que não vacinados sejam mais testados.