Todos os anos surgem cerca de 400 novos casos de cancro infantil em Portugal, esta que continua a ser a primeira causa de morte não acidental em crianças e adolescentes.
Os cuidados, os profissionais, os tratamentos, a informação e apoios durante um percurso longo e tantas vezes penoso. O Serviço de Pediatria do IPO Lisboa apresentou o «Livro da Família da Criança com Cancro», uma segunda edição, revista, atualizada e com novas ilustrações.
Este livro surge de um desafio lançado pela Fundação Rui Osório de Castro à autora e foi galardoado com uma das seis Bolsas de Cidadania da Roche deste ano.
Em Portugal surgem, anualmente, cerca de 400 novos casos de cancro infantil e o cancro continua a ser a primeira causa de morte por doença em crianças e adolescentes.
A conferência "Investigação em Cancro Pediátrico: Onde estamos? Para onde vamos?" Vai ter lugar no dia 8 de novembro e será aberta ao público em geral.
A indústria farmacêutica está a preparar-se para uma nova lei norte-americana que, segundo os investigadores, trará mais tratamentos para cancros pediátricos, a principal causa de morte por doença entre crianças.
O St. Jude Children’s Research Hospital e a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciaram uma iniciativa global que quer transformar o tratamento do cancro em todo o mundo.
Investigadores do Hospital Infantil de Los Angeles, nos Estados Unidos, foram capazes de identificar o estágio exato de desenvolvimento da retina humana, quando as células podem crescer fora do controlo e formar massas semelhantes ao cancro.
Quase um ano após a aprovação do regulador de saúde norte-americano (FDA) da terapia CAR-T para crianças com leucemia linfoblástica aguda, investigadores publicaram novas diretrizes para a gestão deste tratamento.
Adolescentes e adultos jovens com leucemia aguda têm uma vantagem de sobrevivência se receberem tratamento num centro de cancro pediátrico em comparação a um centro de adultos, de acordo com um novo estudo.
Embora seja complicado ter dados concretos sobre como é que as pessoas tratam a dor, algumas pesquisas indicam que um terço dos casos é tratado com analgésicos prescritos.
Em média, 1 em 10 crianças que se inscrevem em estudos pediátricos de fase I ficam melhores após o ensaio, mas 1 em 50 morrem de complicações relacionadas a medicamentos. Os dados foram fornecidos por uma nova revisão sistemática e publicada na PLOS Medicine.
Martin Schrappe, Presidente da Sociedade Europeia de Oncologia Pediátrica, falou do papel vital da colaboração na luta contra o cancro pediátrico em toda a Europa.
Como forma de oficializar a mudança de nome, o novo Hospital do Amor, no Brasil, lançou um vídeo animado que mostra as angústias e a luta de uma menina com cancro.
Cientistas do Cincinnati Children Cancer e Blood Diseases Institute, nos Estados Unidos, usaram uma terapia molecular experimental para tratar vários tipos de cancro cerebral pediátrico.
A instituição na área do cancro pediátrico que se dedica a colmatar a pouca e difusa informação existente sobre o tema, acaba de lançar um novo vídeo animado sobre tipos de cancro, desta vez focado nos tumores no sistema nervoso central.