Dentro do nosso sistema digestivo existem cerca de 500 milhões de neurónios e mais de 30 neurotransmissores, o que faz com que este seja responsável por emitir respostas emocionais e comportamentais. Um artigo de Nicole Setton, Coach Nutricional da Clínica Pilares da Saúde.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) vão desenvolver um “modelo humano” dos neurónios que são afetados pela "doença dos pezinhos" para descodificar o que acontece no estado inicial da doença e travar a neurodegeneração.
Exames cerebrais mostram padrões de redução de massa cinzenta em regiões envolvidas na aprendizagem, memória e capacidade de decisão. Especialistas esperam, no entanto, que a perda de peso possa reverter os danos.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) descobriram que doentes com hipertensão e diabetes têm, mesmo antes de terem lesões cerebrais ou acidentes vasculares cerebrais (AVC), a articulação entre neurónios e microvasos sanguíneos “mais lenta”.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto vão estudar os mecanismos que causam morte neuronal nos doentes com a “doença dos pezinhos”, no âmbito do programa de bolsas médicas da Pfizer.
O coronavírus pode infetar os neurónios, desencadeando respostas imunológicas locais e causando complicações neurológicas e mentais, segundo um estudo holandês.
Sandra Morais Cardoso, cientista do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, ganhou um prémio com um trabalho que permitiu identificar um novo alvo terapêutico. Em 2040, a patologia pode afetar a vida de oito milhões de pessoas.
Sherlock Holmes é talvez o mais célebre exemplo do poder da inferência – isto é, da utilização de indícios indiretos para revelar verdades escondidas. Há muito tempo que os neurocientistas tentam perceber as bases neurais desta sofisticada capacidade cognitiva. Agora, uma astuta experiência – realiz
Uma equipa de investigação do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC) decifrou um importante mecanismo de regulação do desenvolvimento do sistema nervoso, foi hoje anunciado.
Um grupo de investigadores conseguiu restabelecer funções neuronais em cérebros mortos, um marco digno de ficção científica, que não garante, pelo menos para já, que a ressurreição seja possível.
Um grupo de investigadores do Centro de Biología Molecular Severo Ochoa, em Madrid, observou uma elevada capacidade de regeneração no hipocampo, a estrutura localizada nos lobos temporais que é o epicentro da memória e da aprendizagem.