A Johnson & Johnson propôs 8,9 mil milhões de dólares (8,1 mil milhões de euros) para pôr fim a todos os processos nos EUA sobre a venda de pó de talco suspeito de causar cancro.
O regulador de medicamentos sul-africano relatou duas mortes devido ao síndrome de Guillain-Barré, um distúrbio neurológico raro, em pessoas que receberam a vacina contra a covid-19 do laboratório norte-americano Johnson & Johnson (J&J).
A agência norte-americana do medicamento (FDA, em inglês) limitou esta quinta-feira a administração da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, devido ao risco contínuo de coágulos sanguíneos raros, mas graves.
Tribos nativas americanas vão receber até 590 milhões de dólares (cerca de 524 milhões de euros) da farmacêutica Johnson & Johnson e de três distribuidoras, por estas fomentarem a crise dos opióides, segundo um documento judicial divulgado terça-feira.
A norte-americana Johnson & Johnson (J&J) anunciou hoje que vai dar origem a duas empresas diferentes, cotadas em bolsa, uma de produtos de higiene e outra de medicamentos.
A Eslovénia suspendeu hoje a administração da vacina anti-covid da Johnson & Johnson até que as circunstâncias da morte de uma mulher inoculada com o fármaco sejam apuradas, no mesmo dia em que ocorre um protesto anti-vacinação no país.
A Johnson & Johnson (J&J) está a retirar do mercado nos EUA, de forma voluntária, cinco produtos em aerossol (em spray) de proteção solar das marcas Neutrogena e Aveeno após detetar um produto químico cancerígeno. Apesar dos produtos não estarem à venda em superfícies comerciais físicas Portugal, po
A agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos (FDA) atualizou esta segunda-feira os seus avisos sobre a vacina contra a COVID-19 da Johnson & Johnson (Janssen na Europa) para incluir uma informação sobre um "aumento do risco" do desenvolvimento da síndrome de Guillain-Barré (GBS).
O primeiro-ministro manifestou-se hoje "satisfeito" com a decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA) em relação à vacina anticovid-19 da Janssen, mas salientou que o Governo cumprirá a decisão técnica da DGS e do Infarmed sobre restrições.
As suspeitas de efeitos secundários na União Europeia das quatro vacinas contra a COVID-19 aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento não ultrapassam os 0,3%, com 284.664 casos comunicados em 100 milhões de vacinas administradas.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) salientou hoje que os riscos relacionados com a vacina contra a COVID-19 da Janssen superam os riscos, após casos de coágulos sanguíneos nos Estados Unidos, mas remeteu uma decisão para a próxima semana.
Depois da AstraZeneca, é a vez da Johnson & Johnson: ambas as vacinas contra a COVID-19 têm por base a mesma tecnologia e são suspeitas de causar um tipo raro de coágulo sanguíneo. Veja o que se sabe sobre elas até ao momento.
Uma pessoa morreu devido a trombose sanguínea e outra encontra-se em estado crítico nos Estados Unidos depois de terem recebido a vacina da Johnson & Johnson contra a covid-19, indicou hoje fonte oficial norte-americana.
A ministra da Saúde, Marta Temido, considerou ser ainda muito cedo para comentar a recomendação hoje emitida pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para uma pausa na administração da vacina contra a COVID-19 da Janssen.
A agência reguladora norte-americana recomenda "pausar" a utilização da vacina da Johnson & Johnson por causa de vários casos de coágulos de sangue detetados nos Estados Unidos.
A farmacêutica Janssen, do grupo Johnson & Johnson, começou hoje a entregar vacinas contra a covid-19 à União Europeia (UE), de dose única, anunciou a Comissão Europeia, classificando esta como uma “boa notícia” para atingir os objetivos europeus.
Os envios da vacina contra a COVID-19 da Johnson & Johnson vão diminuir fortemente na próxima semana nos Estados Unidos, indicam dados das autoridades de saúde, renovando a preocupação com as dificuldades de produção desta empresa americana.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) declarou esta sexta-feira (9) que está a investigar uma possível ligação da vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca com um problema raro de vasos sanguíneos, assim como uma eventual relação entre a vacina da Johnson & Johnson e o aparecimento de coágulos sang
A vacina contra a COVID-19 da Johnson & Johnson é recomendada mesmo em países onde circulam variantes mais contagiosas do vírus, disseram hoje peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) adicionou hoje a vacina contra a covid-19 da Janssen (Johnson & Johnson) à lista de instrumentos de emergência "seguros e eficazes" contra a doença.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou, esta quinta-feira, a vacina de dose única contra a COVID-19 do laboratório Janssen que pertence ao grupo da Johnson & Johnson (J&J). É o quarto imunizante a receber sinal verde na União Europeia (UE). Vacina deve chegar a Portugal já em abril.
A Comissão Europeia concedeu hoje uma autorização condicional de comercialização para a vacina da COVID-19 desenvolvida pela Janseen da Johnson & Johnson e acabada de aprovar pela Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla inglesa).
O coronavírus sofre cada vez mais mutações, com o risco de debilitar as vacinas atuais. Para os cientistas, a principal prioridade é apostar em vacinas que sejam fáceis de adaptar, embora alguns políticos esperem um imunizante que funcione de imediato.
O Canadá aprovou esta sexta-feira a sua quarta vacina contra a COVID-19, acrescentando a Johnson & Johnson à sua lista de aprovações juntamente com os imunizantes da AstraZeneca, Pfizer/BioNTech e Moderna.