A adesão à greve de hoje pelos trabalhadores administrativos do hospital Amadora-Sintra é de 6,8% e entre auxiliares de 29%, disse à Lusa fonte hospitalar, acrescentando que a paralisação não estava às 10:00 a ter impacto relevante nos serviços.
A adesão à greve dos auxiliares, administrativos e técnicos superiores do Hospital Amadora-Sintra por melhores condições de trabalho que teve início às 08:00 “é elevada”, estando a afetar os serviços nas consultas externas, segundo fonte sindical.
A Associação Médica de Moçambique (AMM) decidiu manter a suspensão da greve da classe, que contesta a aplicação da nova Tabela Salarial Única (TSU), anunciou hoje um responsável da organização.
O ministro da Saúde manifestou-se hoje confiante de que o diferendo com os enfermeiros sobre a requalificação das carreiras esteja resolvido a tempo de evitar a greve marcada para 07 de fevereiro.
O ministro da Educação fez hoje um balanço positivo das negociações sobre a contratação e colocação de docentes e apelou ao fim das greves em curso, afirmando que já há pontos de entendimento com os sindicatos.
A maioria das escolas de Bragança fechou hoje devido à greve nacional que levou para a rua dezenas de professores a pedir “respeito” pela classe numa região onde apontam dificuldades acrescidas aos problemas nacionais.
O antigo ministro da Educação Nuno Crato considerou hoje importante que se resolva o impasse entre o Governo e os sindicatos de professores o mais depressa possível, alertando para o “efeito nocivo que as greves têm sobre os alunos”.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que a adesão à greve de professores no distrito de Lisboa é "superior a 90%", com muitas escolas fechadas, e acusou as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos durante a manhã.
Uma greve de professores que se vai prolongar durante 18 dias arranca hoje e realiza-se por distritos, começando em Lisboa, para onde está marcada uma concentração na Praça do Rossio.
Centenas de professores, auxiliares e até alunos concentraram-se hoje em frente a escolas por todo o país e há estabelecimentos fechados “do Minho ao Algarve”, disseram à Lusa fontes sindicais.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) estimou que a greve parcial que se iniciou no início do 2.º período letivo, registou uma adesão de cerca de 80%.
Várias centenas de professores estão hoje concentrados em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, em protesto contra as propostas do Governo de alteração ao regime de concursos.
O segundo período do ano letivo arranca hoje, mas muitos alunos poderão não regressar ainda às aulas devido à realização de greves de professores, que se prolongam durante todo o mês de janeiro.
Um dia depois dos enfermeiros, os funcionários do serviço britânico de ambulâncias entraram em greve esta quarta-feira (21) para exigir melhores salários ao governo, que os acusou de prejudicar "conscientemente" os pacientes.
O ministro da Educação, João Costa, mostrou-se hoje surpreendido com a greve de professores em curso, argumentando que estão a decorrer negociações com os sindicatos, nas quais o executivo está de boa-fé.
Oito sindicatos de professores ameaçaram convocar uma greve de 18 dias, por distritos, no início do 2.º período letivo se o Ministério não recuar em algumas das propostas para a revisão do modelo de recrutamento e mobilidade.
A greve de hoje dos trabalhadores do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, alcançou uma adesão global de 80%, segundo o sindicato, enquanto a unidade de saúde admitiu "algum constrangimento no normal funcionamento".
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) avançou com pré-avisos de greve de professores para todo o mês de janeiro, anunciou hoje o coordenador nacional da estrutura sindical.
Uma greve inédita por melhores condições salariais está hoje a mobilizar até 100 mil enfermeiros no Reino Unido em protesto contra o impacto do aumento do custo de vida, segundo estimativas do sindicato do setor.
O ministro da Saúde de Moçambique assegurou hoje que todos os hospitais do país estão a "funcionar dentro da normalidade", no primeiro dia da greve anunciada pelos médicos.
O sindicato dos enfermeiros do Reino Unido convocou uma greve de dois dias em dezembro para exigir melhores salários, uma ação sem precedentes nos seus 106 anos de história que ocorre no auge da crise de saúde pública, num país atingido por crescentes protestos.
Dezenas de enfermeiros e dirigentes sindicais concentraram-se hoje frente ao Ministério da Saúde (Lisboa) para exigir a abertura de negociações, no dia em que terminou uma greve, mas em que se admitiu a possibilidade de novas formas de luta.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) convocou uma greve por tempo indeterminado, a partir de 09 de dezembro, em protesto contra as propostas de alteração aos concursos e para exigir respostas a problemas antigos, foi hoje anunciado.
A greve de hoje dos enfermeiros está a registar uma adesão de cerca de 65% a nível nacional, percentagem que sobe para os 100% em alguns centros de saúde, adiantou fonte sindical.