Os médicos voltam hoje à greve contra a proposta do Governo de valorização da carreira, uma paralisação de dois dias que a federação sindical garante que não afetará a assistência aos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude.
As propostas que o Governo apresentou aos sindicatos, no âmbito das negociações que decorrem desde 2022, representa um aumento de 24% da massa salarial dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou hoje o Ministério da Saúde.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal vai manter a greve marcada para a Área Metropolitana de Lisboa entre 01 e 04 de agosto devido à falta de garantias do Governo em negociar assuntos prioritários.
Os sindicatos dos médicos voltam hoje às negociações, depois de receberem na quinta-feira a proposta do Governo, mas um acordo entre as partes sobre a revisão das tabelas salariais parece difícil de alcançar nessa reunião.
A greve nacional de três dias dos médicos do setor público, que hoje termina, cancelou 192 mil consultas nos centros de saúde, 132 mil consultas nos hospitais e centenas de cirurgias, segundo o sindicato que convocou a paralisação.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou hoje que mantém as greves regionais e dos médicos internos convocadas para agosto e setembro, acusando o Governo de ser "totalmente insensível" às reivindicações.
Os trabalhadores dos hospitais Beatriz Ângelo (Loures) e Vila Franca de Xira desmobilizaram da greve prevista para hoje porque as unidades se comprometeram a aderir ao acordo coletivo de trabalho, mas no Amadora-Sintra a paralisação mantém-se.
Os médicos terminam hoje a greve nacional de três dias para exigir ao Governo propostas concretas sobre a valorização da carreira e das grelhas salariais nas negociações que decorrem desde 2022 e que devem prosseguir na sexta-feira.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) entregou hoje uma carta aberta ao primeiro-ministro, exigindo que “crie condições para investir no Serviço Nacional de Saúde”, afirmando que a classe médica foi a que mais perdeu poder de compra na função pública.
Blocos de cirurgia e centros de saúde encerrados é o resultado do segundo dia da greve dos médicos, que o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) estima que mantenha a "forte adesão" de cerca de 90% registada na terça-feira.
O ministro da Saúde escusou-se hoje a comentar os números da adesão à greve dos médicos e reiterou o empenho na aproximação com os clínicos, avançando que a proposta da grelha salarial será enviada quarta-feira aos sindicatos.
O líder do PSD, Luis Montenegro, considerou hoje que a política de valorização dos profissionais de saúde “está a falhar” em Portugal, mas não na Madeira, onde a greve dos médicos teve hoje uma adesão praticamente nula.
Cirurgias e consultas externas nos hospitais do Algarve adiadas e constrangimentos nas unidades de cuidados de saúde primários são consequências da greve convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) que hoje se iniciou, disse à Lusa fonte sindical.
A greve dos médicos paralisou hoje várias Unidades de Saúde Familiar (USF) no Norte e está a fazer-se sentir nos blocos operatórios de vários hospitais, nomeadamente no São João, no Porto, e em Viana do Castelo.
A adesão à greve dos médicos do setor público ronda os 90% nos hospitais e nos cuidados de saúde primários, segundo o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que convocou a paralisação.
Os médicos do setor público iniciam hoje uma greve nacional de três dias para forçar o Governo a apresentar uma proposta concreta de revisão da grelha salarial, que o ministro da Saúde prometeu na segunda-feira enviar aos sindicatos.
A adesão à greve dos médicos às horas extraordinárias, que começou ontem, rondou os 90%, segundo o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, que estima que esse número se traduza em cerca de 3.000 consultas por realizar.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, garantiu hoje que vai apresentar uma proposta de revisão da grelha salarial aos médicos e lamentou o “criticismo excessivo” que tem havido sobre a forma como têm decorrido as negociações.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) admite marcar uma greve nos Açores, em setembro, perante "a inação" e "ausência de respostas" da tutela às reivindicações urgentes da classe, foi hoje anunciado.
Os médicos de família e os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) iniciam hoje novas greves para exigir ao Ministério da Saúde avanços nas negociações sobre a valorização das carreiras e das grelhas salariais.
Os sindicatos dos médicos confirmaram as greves marcadas para as próximas semanas, alegando que o Governo voltou a não apresentar propostas concretas na reunião negocial que decorreu hoje.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou hoje que “está nas mãos do Governo” evitar a greve de um mês ao trabalho extraordinário dos médicos de família, que vai afetar “muitas dezenas de milhar de consultas”.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) marcou uma greve de enfermagem, com duração de 4 dias, para o próximo mês de agosto. A paralisação engloba a totalidade dos 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa, abrange todos os serviços públicos e decorre entre as 00h00 de 1 de
Os médicos voltam à greve em 01 e 02 de agosto se o Governo não recuar nas propostas consideradas "linhas vermelhas" na negociação que está a decorrer, anunciou hoje a presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam).