O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, salientou hoje que o risco de morrer de fome em África é muito maior do que o risco de morrer da pandemia de covid-19.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, alertou hoje no Conselho de Segurança que "milhões de pessoas" no mundo correm o risco "da fome e da morte", caso não exista uma "ação imediata" à escala global.
A comunidade portuguesa na África do Sul entregou hoje 21 toneladas de alimentos ao Governo sul-africano para ajudar no combate à fome na província de Gauteng, a mais afetada pelo novo coronavírus no país.
Os partidos contrários à renovação do estado de emergência usaram hoje argumentos diferentes, com o PCP a defender que é preciso “travar a fome e o desespero” e o Chega a lembrar o ex-líder do PSD Pedro Passos Coelho.
A Deco recebeu 30.100 pedidos de ajuda em 2020 por parte de famílias sobre-endividadas, mais do que um ano antes e maioritariamente explicados por desemprego, perda de rendimentos, precariedade laboral ou por negócio que correu mal.
Por todo o país, os municípios estão a entregar refeições a alunos dos escalões A e B da Ação Social Escolar, cumprindo com as orientações do Governo após o encerramento das escolas devido à pandemia da covid-19.
O Fundo da Nações Unidas para a Infância (Unicef) vai alimentar, pela primeira vez nos seus 70 anos de história, crianças no Reino Unido que se encontram em situação de emergência, com fome, devido à pandemia de covid-19.
Em mais de 50 países os níveis da fome continuam "graves" e "alarmantes" e os progressos mantêm-se "demasiados lentos", indicou a última edição do Índice Global da Fome, alertando ainda para o impacto das várias crises que agitam 2020.
O chefe do Programa Alimentar Mundial da ONU alertou que milhões de pessoas podem ser atingidas pela fome devido à combinação entre conflitos armados, alterações climáticas e a pandemia de covid-19.
Tradicionalmente consumidos como um lanche, foram transformados pela pandemia do coronavírus em prato de resistência: os ratos tornaram-se um ingrediente essencial na alimentação da população mais pobre do Malawi, ameaçada pela fome.
O presidente do Banco Mundial, David Malpass, estimou hoje que a crise gerada pela covid-19 pode levar até 100 milhões de pessoas à pobreza extrema em todo o mundo e apelou aos credores para reduzirem a dívida dos países pobres.
São muitas as mulheres que, um pouco por todo o mundo, se queixam do aumento de apetite na fase de menstruação. As recomendações de Catarina Félix e Cachão para combater a fome emocional que tanto assola a população feminina nesta altura.
Quase uma em cada nove pessoas sofreu de desnutrição crónica em 2019, uma proporção que deve agravar-se com a pandemia de COVID-19, aponta um relatório anual da ONU divulgado nesta segunda-feira (13).
A atual pandemia agravou as situações de fome verificadas em vários pontos do mundo e criou outros epicentros, denunciou hoje a organização não-governamental Oxfam, alertando que este flagelo poderá matar mais do que a própria doença covid-19.
Onze países africanos estão entre os principais pontos em que o risco de fome extrema foi agravado pela pandemia de covid-19, estimando-se que, só na região do Sahel, mais 50 milhões de pessoas entrem em crise alimentar.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estimou hoje que milhões de crianças vão ficar à beira da fome no Iémen, devastado pela guerra, afetado pela pandemia e pela quebra na ajuda humanitária.
Não consegue parar de comer ao longo do dia? Se fizer as escolhas certas, não terá de continuar a fechar a boca! As recomendações dos prestigiados médicos norte-americanos Michael F. Roizen e Mehmet C. Oz, autores do livro "You - A sua dieta".
Uma nova campanha de recolha de alimentos do Banco Alimentar arranca hoje e dura até ao final do mês, decorrendo sem voluntários nos supermercados, por causa da pandemia de covid-19, mas através de vales nos supermercados e da internet.
A Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO) estima precisar de 320 milhões de euros, três vezes mais do que em março, para evitar o aumento da fome nos países vulneráveis.
A crise socioeconómica provocada pela pandemia de covid-19 e o aumento dos preços podem levar a que mais 6,9 milhões de pessoas no Médio Oriente e norte de África tenham dificuldades para se alimentarem, considera a ONU.
A organização da ONU para a Alimentação e Agricultura disse hoje que a pandemia de covid-19 atingiu a África Ocidental na pior altura, adiantando que 17 milhões de pessoas poderão vir a necessitar de ajuda alimentar de emergência.
Mais de 200 mil hectares de plantações agrícolas foram destruídas pela praga de gafanhotos que afeta a Etiópia, deixando mais de um milhão de pessoas em situação de emergência alimentar, segundo as Nações Unidas.