O Tribunal da Relação do Porto (TRP) confirmou a pena de três anos e oito meses de prisão efetiva aplicada a um falso médico por ter burlado uma doente oncológica em cerca de 330 mil euros.
O número de reclamações sobre os serviços de saúde cresceu em 2017; as estatísticas indicam que o tempo de espera está entre os principais motivos de queixa para os portugueses. Reclamar pode contribuir para melhorar a qualidade dos serviços de saúde, mas resulta melhor se conhecer os seus direitos.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) remeteu para as ordens dos Médicos e dos Enfermeiros o processo de uma doente que morreu em 2019, no hospital de Chaves, depois de dúvidas levantadas sobre a administração de medicamentos.
Quando for à consulta com o médico de família, não paga taxas moderadoras nem da consulta, nem dos exames que lhe forem prescritos. A partir de janeiro, estes também podem ser feitos em estabelecimentos convencionados com o Serviço Nacional de Saúde.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu um processo de contraordenação ao Hospital Lusíadas de Lisboa por não cumprir o regulamento no caso de um doente com um acidente vascular cerebral que procurou aquela unidade e não foi tratado.
Portugal está num ponto de viragem da pandemia de COVID-19, com cerca de três milhões de pessoas com pelo menos uma dose da vacina, mas desperta para as sequelas em muitos dos mais de 800 mil doentes recuperados.
Uma doente com cancro da mama recidivado viu ser recusado pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) um tratamento com um medicamento de uso hospitalar, por existirem “alternativas terapêuticas” para este caso, o que a utente contesta.
Um artigo de opinião de Bruno Melica, cardiologista de intervenção no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e membro da Comissão Científica do Valve for Life Portugal.
Nunca saia de um consultório com dúvidas. Dentro dos limites da razoabilidade, deve colocar todas as questões que o afligem e informar-se sobre os tratamentos e/ou as cirurgias que lhe são prescritos. Saiba ainda qual é a lista que deve sempre levar.
O Supremo Tribunal de Justiça absolveu um médico de indemnizar uma paciente de 43 anos, por um erro médico durante a realização de uma pequena cirurgia realizada no seu consultório em Aveiro, segundo um acórdão consultado hoje pela Lusa.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados diz que é desnecessário clínicas e consultórios médicos pedirem aos pacientes consentimento para tratar dados de saúde e que esses pedidos resultam de uma interpretação errada do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD).