Uma orquestra formada por 25 doentes com Parkinson vai dar o seu primeiro concerto a 08 de outubro, em Braga, num projeto que visa “desestigmatizar” aquela doença e procurar novas formas de retardar a sua progressão.
Investigadores do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), no Porto, desenvolveram uma tecnologia que, através de uma aplicação móvel e plataforma 'web', permite monitorizar pacientes com Parkinson fora do ambiente clínico.
Cientistas portugueses descobriram num estudo que pessoas com diabetes tipo II são mais propensas a desenvolverem Parkinson devido ao aumento da glicação no cérebro, que agrava, antecipa ou até induz sintomas típicos desta doença degenerativa.
Um estudo piloto liderado pela Universidade do País Basco (UPV/EHU) detetou potenciais biomarcadores nas lágrimas para um diagnóstico precoce de Parkinson, conforme relatado pela instituição académica.
A causa da doença ainda não é conhecida, mas admite-se que resulta de uma combinação de fatores ambientais e genéticos. As explicações são do médico Miguel Coelho, neurologista no Hospital de Santa Maria.
Investigadores do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) e do Centro Hospitalar Universitário do Porto (CHUP) concluíram que a neuropatia periferia afeta 40% dos doentes com Parkinson e que tal descoberta possibilitará "novas formas de tratamento".
Carmo Bastos recebeu aos 44 anos o diagnóstico de que tinha Parkinson. Depois de largas semanas para o aceitar, mudou o ritmo da sua vida e criou a Young Parkies para que outros doentes "não carreguem este peso” sozinhos.
A investigadora Daniela Pimenta da Silva foi distinguida com o Prémio João Lobo Antunes 2021, por conduzir um ensaio clínico que vai testar o uso de óculos de realidade virtual na reabilitação de doentes de Parkinson, foi hoje anunciado.
Foi durante as gravações de "Dr. Sarilhos", em 1990, que o artista foi confrontado com os primeiros sintomas da doença. A patologia seria confirmada pelos médicos no ano seguinte mas só sete anos depois, em 1998, é que o americano tornaria pública a sua condição.
Sandra Morais Cardoso, cientista do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, ganhou um prémio com um trabalho que permitiu identificar um novo alvo terapêutico. Em 2040, a patologia pode afetar a vida de oito milhões de pessoas.
Associação de doentes e médicos alertaram hoje para o aumento de quedas de doentes de Parkinson durante o confinamento devido à menor atividade física, constituindo a principal razão que os leva a dar entrada nos hospitais.
A Administração Nacional de Produtos Médicos da China recebeu o primeiro pedido de registo e autorização de entrada no mercado de um medicamento de patente portuguesa.
A Administração Nacional de Produtos Médicos da China aprovou o registo do Ongentys, um medicamento para a doença de Parkinson desenvolvido pela farmacêutica portuguesa Bial.
Há expressões artísticas que têm reflexos diretos nos doentes com parkinson e atividades que combatem as náuseas causadas pelos tratamentos do cancro. As crianças e os adolescentes saudáveis também beneficiam. A OMS já o reconheceu publicamente.
Um novo estudo científico, levado a cabo por uma equipa de investigadores da Universidade de Psicologia Clínica de Basileia, identificou mudanças, que tendem a ser temporárias. Mas os autores do relatório final não desaconselham a ingestão desta popular bebida.
Um estudo liderado pelo neurocientista Miguel Castelo-Branco, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), revela um mecanismo surpreendente de reorganização funcional do cérebro.
O medicamento da BIAL para a doença de Parkinson começou a ser comercializado nos mercados norte-americano e japonês. De salientar que esta é a primeira vez que um medicamento de investigação portuguesa é comercializado no Japão, o terceiro mercado farmacêutico a nível mundial.
O medicamento para a Doença de Parkinson da farmacêutica portuguesa BIAL foi aprovado pelas autoridades regulamentares do Japão, que é considerado o terceiro mercado farmacêutico a nível mundial, anunciou hoje a empresa.
O medicamento para a doença de Parkinson da Bial ONGENTYS foi aprovado pelo regulador do mercado farmacêutico norte-americano Food and Drug Administration (FDA) e deverá começar a ser comercializado naquele território até ao final do ano.
Uma equipa de investigadores do Instituto Politécnico de Coimbra está a desenvolver uma bengala musical inovadora para facilitar a marcha aos doentes de Parkinson, que será apresentada no sábado, foi hoje anunciado.
O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) implantou hoje um dispositivo médico "inovador" que, ao registar informação sobre dados cerebrais de doentes com Parkinson, "abre a possibilidade de o tratamento ser mais adaptado" ao estado clínico do doente.