Um em cada cinco homens e uma em cada seis mulheres em todo o mundo vai desenvolver cancro, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Hoje é o Dia Mundial da Luta Contra o Cancro.
O presidente do IPO de Lisboa defende que o reforço do caráter público do Serviço Nacional de Saúde (SNS) requer uma “alteração radical” da forma como são encaradas as carreiras dos profissionais e a especificidade do setor.
Ao lado de médicos, cirurgiões e cientistas, a tatuadora francesa discursa em alguns dos mais afamados congressos médicos do mundo para explicar a sua técnica que devolve mamilos e aréolas 3D a mulheres vítimas de cancro da mama. Hoje é o Dia Mundial da Saúde da Mama.
O cancro de mama ultrapassou o do pulmão como o mais diagnosticado no mundo, segundo dados da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro, e as estimativas indicam que os novos casos de cancro serão 50% superiores em 2040.
No Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, 4 de fevereiro, o SAPO e a Fundação Altice apoiam o IPO de Lisboa, que é o principal centro oncológico da região sul do País, numa ação de solidariedade em que os utilizadores também pode participar.
O cancro mata por ano uma média de 300 pessoas em Cabo Verde, representando a segunda causa de morte e de deslocação de doentes no país, segundo dados disponibilizados hoje pelo Instituto Nacional de Saúde Pública IINSP) cabo-verdiano.
O cancro é responsável por mais de um quarto das mortes na União Europeia, com o cancro do pulmão a revelar-se o mais fatal entre os homens e o cancro da mama entre as mulheres, segundo dados do Eurostat.
Várias entidades uniram-se para fundar a Aliança para o Cancro do Pulmão, um projeto que é apresentado hoje em Lisboa e que visa “fazer frente” ao tumor que não é o mais prevalente em Portugal, mas o que mais mata.
Metade dos inquiridos num estudo sobre o cancro do pulmão reconhece ter “pouco ou nenhum conhecimento” sobre os diferentes tipos de tratamentos existentes para este tumor, que matou mais de 4.600 portugueses em 2018.
Um em cada três inquiridos num estudo sobre o cancro do pulmão reconhece ter um “conhecimento muito limitado” sobre a doença e mais de metade desconhece a existência de rastreios para este tumor.