Falhar em matéria de alterações climáticas coloca em risco a saúde e segurança de mais de 1,2 mil milhões de jovens, alertam hoje em Glasgow, Reino Unido, responsáveis ligados à Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os novos compromissos apresentados pelos países para combater as alterações climáticas levarão a um aquecimento global de 2,7 graus celsius, 2,1 na melhor das hipóteses, indica uma estimativa da ONU hoje divulgada.
O Fundo para os Países Menos Desenvolvidos (FPMD) vai receber 356 milhões de euros, de 12 países doadores, para apoiar a luta contra as alterações climáticas, foi hoje anunciado na cimeira mundial do clima que decorre no Reino Unido.
O Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC) rejeitou que esteja previsto o aumento da área de plantação de eucaliptos a nível nacional, na sequência de preocupações manifestadas por associações ambientalistas e de notícias hoje publicadas na imprensa.
Mil milhões de pessoas serão afetadas por uma "combinação fatal de calor e humidade" se as temperaturas até ao final do século subirem 2 ºC em relação aos valores pré-industriais, segundo um estudo publicado hoje pelo Gabinete Meteorológico Britânico.
Mais de 50 países comprometeram-se a baixar as emissões poluentes dos seus sistemas de saúde numa iniciativa conjunta da Organização Mundial de Saúde (OMS)e da cimeira do clima das Nações Unidas (COP26).
O pódio dos países com melhor desempenho nas políticas de combate às alterações climáticas está vazio, de acordo com um índice divulgado hoje na cimeira do clima das Nações Unidas (COP26), em que Portugal surge no 16.º lugar. a nível mundial.
Um quilo de carne de vaca produz 60 quilos de gases com efeito de estufa, quase duas vezes e meia mais que o borrego, 60 vezes mais que milho e 120 vezes mais que cenouras ou batatas.
Milhares de pessoas, na maioria jovens, estão a manifestar-se em Glasgow para exigir dos governos ação contra o aquecimento global, no fim da primeira semana da cimeira do clima da ONU que decorre na cidade até 12 de novembro.
A pandemia foi apenas uma lufada de ar fresco para o clima e as emissões globais de CO2, principal gás com efeito de estufa, voltaram a aproximar-se de níveis recorde, aponta um estudo divulgado nesta quinta-feira.
Combater as alterações climáticas também começa em casa e o passo mais importante, e fácil, é reduzir o desperdício alimentar, defende Mette Lykke da ‘Too Good To Go’, o projeto que salva do lixo os restos demasiado bons dos restaurantes.
A CRE-MAR transforma as cinzas fúnebres num diamante de memorial certificado. É a primeira empresa em Portugal com serviços de cremação contratados online. A ideia foi apresentada na edição de 2021 na Web Summit, em Lisboa.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusou o seu homólogo chinês, Xi Jinping, de "virar costas" à crise climática e de ter cometido "um erro grave" ao não comparecer na reunião do G20 em Roma.
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, prometeu fundos 8,64 mil milhões de euros ao longo de cinco anos para promover a transição energética na Ásia, durante a cimeira climática COP26 em Glasgow.
Os líderes mundiais vão comprometer-se hoje na cimeira do clima das Nações Unidas a deter a desflorestação até 2030 para combater as alterações climáticas, anunciou o Governo britânico, anfitrião do encontro, um compromisso considerado demasiado distante pelos ambientalistas.
As mudanças do clima são naturais e sempre aconteceram no planeta, e a ação do Homem pode ter pouca relevância, consideram um geólogo e uma geógrafa ouvidos pela Lusa.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) defendeu hoje que os instrumentos sanitários regionais são fundamentais para mitigar os impactos das alterações climáticas, nomeadamente no continente africano.
O Banco Mundial alertou hoje que as alterações climáticas terão o maior impacto em África e poderão obrigar 86 milhões de africanos a saírem de suas casas e estabeleceram-se noutras regiões do seu país.
Em vésperas das negociações entre líderes internacionais na cimeira climática COP26, que começa no domingo em Glasgow, Escócia, os planos para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) deixam claro o impacto no quotidiano.
Organizações ambientalistas portuguesas concordam com a importância da próxima cimeira da ONU sobre o clima, mas lembram que as emissões de gases com efeito de estufa continuam a aumentar e alertam que é preciso dinheiro para conseguir reduzi-las.
Os cidadãos estão dispostos a alterar comportamentos para proteger o planeta, consideram algumas das principais organizações portuguesas ligadas ao ambiente, que lamentam não ver a mesma tendência nos governos.
O combate e adaptação às alterações climáticas exige um esforço mundial e transformações profundas nas sociedades, mas organizações ambientalistas ouvidas pela Lusa dizem ser possível e sem sacrifícios, e apontam caminhos.
A União Europeia (UE) apresenta-se na cimeira do clima da ONU, em Glasgow, com o que garante ser “o mais alto nível de ambição”, e a Lei do Clima, aprovada durante a presidência portuguesa do Conselho, para o mostrar.