Os países desenvolvidos só deverão conseguir mobilizar os 100 mil milhões de dólares (86 mil milhões de euros) acordados para apoiar os países em desenvolvimento no combate às alterações climáticas em 2023, segundo um relatório divulgado hoje.
A pandemia deu mais um ano aos países signatários do Acordo de Paris para pensarem no que estão dispostos a comprometer em nome do combate às alterações climáticas e Glasgow é onde tudo se jogará no início de novembro.
Representantes de quase todos os países do mundo reúnem-se em Glasgow, Reino Unido, entre 31 de outubro e 12 de novembro, para estabelecer compromissos de redução de emissões de gases com efeito de estufa.
Considerada como crucial para a luta contra as alterações climáticas, a 26.ª conferência das Nações Unidas sobre o clima que irá decorrer em Glasgow, Escócia, promete muito, como as anteriores 25 reuniões também prometeram, mas sem grandes resultados.
A China quer limitar o uso de combustíveis fósseis a menos de 20% até 2060, de acordo com o plano que estabelece os objetivos para atingir a neutralidade carbónica no país.
O ministro do Ambiente e Ação Climática admitiu estar pouco otimista quanto à próxima cimeira do clima da ONU, notando que alguns dos países mais significativos ainda não se comprometeram com objetivos mais ambiciosos de combate às alterações climáticas.
Várias dezenas de jovens do coletivo "Greve Climática Estudantil" concentraram-se hoje à porta da escola António Arroio, em Lisboa, tendo-se juntado depois a jovens em outras duas escolas para se manifestarem face à urgência da justiça climática.
O jardim, localizado em Santar, uma vila portuguesa do Dão, foi o único projeto nacional distinguido pelo European Garden Award 2021 e foi destaque na revista “T Magazine”, do “The New York Times”.
A Rede Europeia de Ação Climática (CAN Europe) apelou hoje para uma transição energética “rápida, justa e sustentável” em antecipação da 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas (COP26), defendendo energias 100% renováveis até 2040.
Cerca de um milhar de pessoas manifestaram-se ontem em Lisboa em defesa da ciclovia da Almirante Reis e de "uma cidade segura para todas as pessoas", numa ação que terminou junto aos Paços do Concelho.
Duas centenas de pessoas nuas e pintadas de branco caminharam por um terreno árido próximo do Mar Morto, no Médio Oriente, como parte do último projeto fotográfico do artista americano Spencer Tunick.
Os portugueses dizem-se muito preocupados com os problemas ambientais, mas consideram a falta de apoio do Governo e o preço dos produtos as principais barreiras para adotar um estilo de vida mais sustentável, segundo um estudo hoje divulgado.
A pobreza extrema no mundo é a principal preocupação dos portugueses, mas entre os 10 problemas globais que mais preocupam, oito estão relacionados com questões ambientais, segundo o relatório ‘Healthy & Sustainable Living’, hoje divulgado.
Um inquérito europeu divulgado hoje revela que 87% dos portugueses inquiridos acreditam que se deve consumir alimentos mais amigos do planeta, mas 79% consideram que as opções sustentáveis são demasiado caras.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que as alterações climáticas são "a maior ameaça à saúde da Humanidade", apelando aos governos para saírem da pandemia de uma forma "saudável e verde".
A proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) para o Ministério do Ambiente e Ação Climática (MAAC) prevê um aumento da despesa total consolidada de 29,4% em relação à previsão de execução para este ano.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a Europa deve assumir os oceanos como grande causa e missão global, da mesma forma que outros deram prioridade à Lua ou a Marte.
Centenas de jovens marcharam hoje no centro de Milão liderados pela ativista sueca Greta Thunberg para exigir ação climática urgente, numa altura em que ministros de vários países se reúnem em Itália para uma reunião preparatória para a conferência COP26.
Os especialistas estão mais preocupados com o défice sedimentar, que rouba areia às praias do Norte, e com os ventos velozes, que podem provocar o galgamento das ondas, do que com a subida do nível da água do mar.
A associação ambientalista Quercus alertou hoje que 28% das áreas afetas à prospeção de lítio integram o sistema nacional de áreas protegidas e afirma que é uma "vergonha" o Governo insistir com o plano de exploração de lítio.
Os cruzeiros são uma importante fonte de poluição e degradação ambiental, devendo a indústria ser sujeita a um controlo global e a uma legislação eficaz, defende uma investigação internacional hoje divulgada.