A recolha seletiva de embalagens em 2020, em Portugal, aumentou 13%, face a 2019, tendo sido encaminhadas para reciclagem mais de 409 mil toneladas de embalagens.
A Comissão Europeia vai alocar 11,9 milhões de euros a um projeto nos Açores que visa ajudar a Direção Regional do Ambiente a implementar um programa existente de adaptação às alterações climáticas nas ilhas, foi hoje anunciado.
As alterações climáticas vão mudar as condições agrícolas e aumentar as pragas na Europa, as zonas de produção serão alteradas e os rendimentos e preços serão mais variáveis, prevê um estudo hoje divulgado pela Agência Europeia do Ambiente (AEA).
Ambientalistas e investigadores de associações nacionais e locais encaram o encerramento da Petrogal em Matosinhos com um “otimismo desconfiado” sobre qual o futuro dos terrenos usados pela Galp durante várias décadas e pedem respostas que não abandonem os trabalhadores.
Milhões de pessoas poderiam ser salvas em cada ano se os países aumentassem as medidas para cumprir os objetivos do Acordo de Paris e impedir o aquecimento global, indica um estudo hoje divulgado, que tem 2040 como horizonte.
As alterações climáticas podem ter impulsionado o aparecimento do coronavírus que provoca a covid-19, por contribuírem para o surgimento do habitat ideal para morcegos no sul da China, país onde foram detetados os primeiros casos de SARS-CoV-2.
Portugal é, há já muitos anos, deficitário na sua capacidade para fornecer os recursos naturais necessários às atividades desenvolvidas (produção e consumo). O mais preocupante é que a “dívida ambiental” portuguesa tem vindo a aumentar.
Segundo dados oficiais, cada português produz em sua casa diariamente cerca de 1,3 kg de resíduos, dos quais, quase 40% (cerca de 0,5 kg) são resíduos orgânicos. Se estivermos a falar de uma família de quatro pessoas, podemos estar a falar de cerca de 2 kg por dia.
As temperaturas em zonas dos EUA, Rússia e China foram entre 0,3 e 0,37 graus Celsius mais altas durante um curto período de 2020, quando muitos países confinavam devido à pandemia e o ar estava mais limpo.
A invasão das floretas ripárias (árvores e arbustos nas margens dos rios) por espécies de árvores exóticas pode ser uma ameaça ao funcionamento dos ribeiros. A conclusão é de um estudo liderado por Verónica Ferreira, da Universidade de Coimbra (UC).
A Terra perdeu 28 triliões de toneladas de gelo nas últimas décadas, o equivalente a uma camada de 100 metros de espessura a cobrir o Reino Unido, cumprindo os “piores cenários” científicos, indica um estudo hoje divulgado.
Quase meio milhão de pessoas morreram em desastres naturais relacionados com as alterações climáticas nos últimos 20 anos, de acordo com a organização não-governamental (ONG) GermanWatch, que considerou Moçambique o país mais vulnerável.
Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) detetaram, “pela primeira vez”, a existência de ondas internas geradas pela pluma do Rio Douro que podem “dar pistas” sobre a existência de poluição costeira, foi hoje revelado.
A redução da poluição atmosférica para os níveis recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) poderia evitar mais de 50.000 mortes por ano em quase mil cidades europeias, segundo um estudo hoje divulgado.
As alterações climáticas deverão mudar a posição do cinturão de chuva tropical do planeta, situado numa faixa estreita perto do equador, o que pode ameaçar a segurança alimentar de milhares de milhões de pessoas, segundo um estudo universitário.
A atual capacidade das plantas para absorver quase um terço das emissões de carbono causadas pela atividade humana pode ser reduzida para metade nas próximas duas décadas, e acelerar o aquecimento global, segundo um estudo hoje divulgado.
Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) estão a criar uma solução industrial que, através de enzimas mutantes, pretende acelerar a degradação de um dos plásticos mais produzidos, o tereftalato de polietileno, revelou hoje a responsável.
O ano de 2020 foi o mais quente da história na Europa e a nível mundial igualou o recorde de 2016, segundo o relatório do programa europeu de observação terrestre Copernicus divulgado hoje.
Ligar por via férrea todas as capitais de distrito ou reduzir 45% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) até 2025 são propostas que o parlamento debate na quinta-feira, em oito projetos sobre o clima.
Um estudo científico hoje divulgado indica que o aumento do nível do mar pode ultrapassar as atuais estimativas dos especialistas até 2100, caso não sejam adotadas medidas de combate às alterações climáticas que protejam os campos de gelo polares.
Os líderes europeus, reunidos em Bruxelas, chegaram a um acordo ao início da manhã para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 55% até 2030, em relação aos níveis de 1990, foi hoje anunciado.
Portugal subiu oito lugares em relação a 2019 no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas e foi o terceiro país com maior subida em políticas climáticas, atrás da Suécia e da Nova Zelândia, foi hoje divulgado.
O mês de novembro de 2020 foi o mais quente jamais registado no mundo nesta época do ano, batendo o recorde estabelecido em 2016, de acordo com o serviço europeu de monitorização das alterações climáticas do Copernicus.