Segundo a The Association of Chiropractic Colleges, a “Quiroprática é uma disciplina de cuidados de saúde que enfatiza o poder inerente do organismo de auto-recuperação, sem recorrer ao uso de medicamentos e intervenções cirúrgicas. A prática da quiroprática centra-se na relação entre a estrutura (primordialmente a coluna) e a função (tal como coordenada pelo sistema nervoso) e de que forma esta relação é passível de afectar a preservação e restabelecimento da saúde.

A Quiroprática centra-se na relação entre as principais estruturas do corpo – o esqueleto, os músculos e os nervos – e a saúde do paciente. Os quiropráticos partem da premissa de que a saúde pode ser melhorada e preservada com a realização de ajustamentos a estas estruturas, particularmente à coluna vertebral. Não receitam medicamentos, nem efectuam intervenções cirúrgicas, embora encaminhem os pacientes para estes serviços se houver indicação médica para tanto. A maior parte dos pacientes procura os cuidados de quiroprática para dores na coluna, dores no pescoço e problemas nas articulações. Contudo, muitos pacientes recorrem a um quiroprático como médico de cuidados primários, uma vez que preferem planos de tratamento que não se baseiam em medicamentos, nem em intervenções cirúrgicas”.

Há uma diferença significativa, e muito importante, entre a forma como os quiropráticos e os médicos abordam os problemas de saúde. Os quiropráticos, ao avaliarem e tratarem pacientes, utilizam uma abordagem holística que inclui a identificação e correcção da(s) causa(s) de origem da doença do paciente.

Em oposição, a abordagem médica tende a centrar-se mais no tratamento dos sintomas de uma condição, ao contrário de se focar primordialmente na(s) verdadeira(s) causa(s). Os quiropráticos são da opinião que corrigir o problema aufere benefícios duradouros em contraste ao simples tratamento dos sintomas.

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