O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) vai manter a greve em blocos operatórios e o seu presidente anunciou hoje que vai entrar em greve de fome até o Governo voltar à mesa das negociações.
O Sindicato Independente dos Medicos (SIM) vai intentar uma ação em tribunal contra o Ministério da Defesa Nacional por causa da "discriminação dos trabalhadores médicos adstritos ao Ministério da Defesa Nacional".
O grupo José de Mello Saúde, que integra a CUF, comunicou aos beneficiários da ADSE que, tendo em conta a suspensão da convenção com o subsistema, criou uma tabela especial de preços para minimizar esforços regime livre.
Um estudo realizado pela Nova Healthcare Initiative Research, da Universidade Nova de Lisboa, revela que 25% dos pedidos de consulta de oftalmologia podem ser resolvidos por optometristas, dada a natureza das condições referenciadas e caso estes profissionais fossem integrados no Serviço Nacional de
O Ministério da Saúde esclareceu hoje que a aplicação de faltas aos enfermeiros em greve será feita caso a caso até ao dia de hoje e que a partir de quarta-feira devem ser atribuídas faltas injustificadas a todos os que adiram à greve.
A Associação Nacional dos Cuidados Continuados (ANCC) anunciou hoje que vai colocar uma bandeira preta nas receções das unidades, como forma de protesto, reiterando que é alvo de “perseguição, discriminação e roubo” por parte do Governo.
O advogado Garcia Pereira garantiu hoje que qualquer ato lesivo de direitos ou interesses dos enfermeiros que resultem do parecer da PGR e do despacho do Governo será alvo de impugnação “em toda a linha” junto dos tribunais.
A Ordem dos Enfermeiros estranha que uma greve com serviços mínimos decretados por um tribunal arbitral seja considerada ilícita e sublinha que “o mais importante” é a legitimidade daquilo que os profissionais reivindicam.
O Ministério da Saúde afirma que as faltas a atribuir aos enfermeiros em greve devem ser avaliadas pelos hospitais caso a caso, indicando que ainda hoje serão emitidas orientações para as unidades onde decorre a greve cirúrgica.
A Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) revelou hoje que alguns enfermeiros foram ameaçados com faltas injustificadas a partir de hoje caso não se apresentem ao serviço, na sequência do parecer da Procuradoria-Geral da República sobre a greve.
O advogado Garcia Pereira, que representa um dos sindicatos que convocaram a greve dos enfermeiros, esclareceu hoje que o parecer da Procuradoria-geral da República (PGR) respeita apenas à greve anterior e que se trata de uma “mera opinião jurídica”.
A dieta dos portugueses passou a incluir mais peixe com o fim da ocupação muçulmana e com a conquista do território pelos cristãos, concluiu uma investigadora da Universidade de York, em Inglaterra.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reiterou hoje que só comentará a greve dos enfermeiros depois de ser conhecida a decisão do Supremo Tribunal Administrativo sobre a legalidade da paralisação.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) diz que não abdica do direito à greve e que, se os enfermeiros forem notificados para prescindir desse direito, trabalharão sob protesto e vão apresentar uma queixa crime contra o Governo.
A Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) pede para que a greve em blocos operatórios seja suspensa de imediato, dadas as ameaças de marcação de faltas injustificadas a quem faz greve.
Um grupo de cientistas japoneses anunciou que vai fazer em breve um teste clínico com células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) para tratar lesões na medula dorsal que causam paralisia motora.
Os trabalhadores que aderem a uma greve ilícita devem ter faltas injustificadas, sendo as ausências consideradas como infração disciplinar, indica o parecer da Procuradoria-geral da República (PGR) sobre a greve cirúrgica dos enfermeiros.
A Coimbra Business School vai organizar um curso para preparar melhor os gestores e líderes empresariais a aumentarem a felicidade no local de trabalho e gerirem as emoções nas organizações, foi hoje anunciado.
As administrações dos hospitais onde decorre a greve cirúrgica dos enfermeiros aguardam instruções do Ministério da Saúde para saber como agir perante o parecer da Procuradoria-geral da República (PGR) hoje publicado.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) reafirmou hoje que “só os tribunais” podem proibir o direito à greve, apelando aos enfermeiros para não se deixarem “intimidar por ameaças verbais” e continuarem a “cumprir escrupulosamente” os serviços mínimos.
A Procuradoria-Geral da República considerou a greve dos enfermeiros ilegal por não corresponder ao pré-aviso e porque o fundo usado para compensar a perda de salário não foi constituído nem gerido pelos sindicatos que decretaram a paralisação.