Em 2005, o primeiro transplante de rosto realizado em França gerou esperança sobretudo para pessoas vítimas de acidentes de trânsito, queimaduras ou armas de fogo.
Os Estados Unidos, Espanha, China, Polónia, Bélgica e Turquia foram outros dos países que também realizaram esta cirurgia.
Apesar do entusiasmo inicial, os riscos de rejeição - a curto ou a longo prazo - dos tecidos provenientes dos doadores falecidos constituem desafios para essa complexa cirurgia.
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Desfigurada pelo próprio cão, Isabelle Dinoire tinha 38 anos quando recebeu o transplante parcial de rosto - nariz, lábios e queixo -, realizado pela equipa do cirurgião Bernard Devauchelle, do Hospital de Amiens, e de Jean-Michel Dubernard, de Lyon.
Em março de 2010, uma equipa espanhola realizou o primeiro transplante total de rosto num homem com uma deformação grave provocada por um acidente.
No ano, passado, nos Estados Unidos, foi realizado o primeiro transplante integral do rosto bem sucedido.
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