O Ministério da Saúde disse que 13 dos novos casos chegaram recentemente do exterior e incluem três cidadãos dos Emirados, dois sauditas, dois etíopes e dois iranianos, além de uma pessoa da Tailândia, China, Marrocos e Índia.
As autoridades não detalharam onde essas pessoas tinham estado antes de chegaram aos Emirados Árabes Unidos.
Os outros dois casos, um emirado e um egípcio, foram diagnosticados após serem monitorados apóa uma excursão de bicicleta no país que foi interrompida há uma semana, depois que dois italianos terem sido confirmados como portadores do vírus.
Os Emirados Árabes Unidos são um importante destino turístico e a maioria dos seus residentes é estrangeira. O emirado do Dubai também tem o aeroporto mais movimentado do mundo para viagens internacionais.
De forma a estancar a propagação do COVID-19, os Emirados Árabes Unidos suspenderam escolas, creches e universidades por um mês. Também interrompeu os voos para o Irão, um dos países mais atingidos pelo novo coronavírus, e limitou os voos para a China.
Mais de 5.000 casos foram confirmados no Médio Oriente, maioria no Irão.
A China registou este sábado mais 28 mortes devido do COVID-19, elevando o número total de mortes para 3.070, informou a Comissão Nacional de Saúde do país.
O surto de COVID-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou mais de 3.600 mortos e infetou mais de 100 mil pessoas em 92 países e territórios.
Das pessoas infetadas, mais de 55 mil recuperaram.
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) confirmou 13 casos de infeção.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de COVID-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Comentários