Segundo um comunicado, a que a agência Lusa teve hoje acesso, os membros reunirão com caráter de urgência na terça-feira, para avaliar as prováveis causas deste elevado número de mortes e de infeções na classe, bem como traçar estratégias para mitigar a situação.

Para os médicos, a proteção especial a esta classe e demais profissionais de saúde é “fundamental, inquestionável e indispensável”, perante os desafios da pandemia causada pela covid-19.

Esta proteção, sublinham os médicos, é mais necessária ainda dada a gravidade da situação e ao facto de, no país, existir um número reduzido de médicos para atender às necessidades de saúde das populações.

Angola conta agora com um total de 5.402 casos, com 2.577 recuperados, 2.630 ativos dos quais 16 críticos e 14 graves e 195 óbitos.