O balanço, realizado a partir de dados oficiais, indica que pelo menos 64.417.600 casos foram considerados curados desde que, naquela data, foi oficialmente diagnosticado o primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus.

A AFP precisa que os números baseiam-se nos balanços fornecidos diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem revisões realizadas posteriormente por organismos de estatística, como ocorre na Rússia, Espanha e no Reino Unido.

No sábado, segundo a agência, 11.728 pessoas morreram de covid-19 em todo o mundo, com os Estados Unidos (2.862), o México (1.496) e o Brasil (978) como países com maior número de mortes registadas oficialmente.

No mesmo dia, quase meio milhão de novos casos, 427.072, foram confirmados oficialmente no planeta.

Os Estados Unidos são o país mais atingido pela pandemia tanto em número de mortes como de novos casos, com um total de 462.181 mortes em 26.918.271 casos diagnosticados, segundo números da universidade Johns Hopkins.

Seguem-se o Brasil, com 231.012 mortos em 9.497.795 casos, o México, com 165.786 mortos em 1.926.080 casos, a Índia, com 154.996 mortos em 10.826.363 casos, e o Reino Unido, com 112.092 mortos em 3.929.835 casos.

Os países com números de mortes mais elevados por 100.000 habitantes desde o início da pandemia, segundo a agência, são a Bélgica (184), a Eslovénia (174), o Reino Unido (165), a República Checa (161) e Itália (151).

Por regiões do mundo, a Europa totalizava hoje 771.213 mortes em 34.477.054 casos, a América Latina e Caraíbas 617.064 mortes (em 19.511.180 casos), os Estados Unidos e Canadá 482.867 mortes (27.718.720 casos), a Ásia 244.238 mortes (15.452.849 casos), o Médio Oriente 99.165 mortes (4.899.328 casos), África 94.742 mortes (3.660.024 casos) e a Oceânia 945 mortes (31.787 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.

No entanto, de acordo com a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.