Este número corresponde a 40 máscaras por cada pessoa a viver fora da China.
O país asiático foi o primeiro a ser atingido pelo novo coronavírus, mas rapidamente retornou à normalidade, após adotar fortes medidas de prevenção contra a doença, estabelecendo-se de seguida como o principal fabricante de máscaras do mundo.
Pequim não hesitou em usar doações como ferramenta diplomática, divulgando-as amplamente fora e dentro do país.
A China também exportou 2,3 mil milhões de fatos de proteção e mil milhões de testes contra o vírus, disse o vice-ministro do Comércio, Qian Keming, em conferência de imprensa.
Para a China, esta foi uma “contribuição importante para a luta global contra a epidemia”, notou.
A economia chinesa cresceu 2,3%, no ano passado, impulsionada em grande parte pela produção de equipamentos contra a covid-19.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.176.000 mortos resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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