“Boas notícias para os nossos esforços no sentido de trazer mais vacinas contra a covid-19 para os Europeus! A EMA concluiu que a vacina da Moderna é segura e eficaz. Agora, estamos a trabalhar a toda a velocidade para a aprovar e torná-la disponível na UE”, escreveu Ursula von der Leyen na sua conta oficial na rede social Twitter.

Também a comissária europeia da Saúde recorreu às redes sociais para saudar a aprovação daquela que é a segunda vacina contra a covid-19 a ser autorizada pelo regulador europeu, depois da ‘luz verde’ dada em dezembro à vacina da Pfizer e BioNTech, a única até ao momento a ser administrada nos Estados-membros da União Europeia.

“Com a aprovação pela EMA da vacina da Moderna, estamos mais perto do nosso objetivo de ter uma carteira de vacinas contra a covid-19 seguras e eficazes. A autorização da Comissão Europeia seguir-se-á em breve”, escreveu Stella Kyriakides na sua conta oficial na rede social Twitter.

Em comunicado hoje divulgado, a EMA indica que “recomendou a concessão de uma autorização condicional de comercialização da vacina covid-19 Moderna para prevenir a doença do coronavírus 2019 em pessoas a partir dos 18 anos de idade”.

Esta aprovação surge depois de o comité de medicamentos para uso humano da EMA (CHMP) ter “avaliado exaustivamente os dados sobre a qualidade, segurança e eficácia da vacina e ter recomendado por consenso a concessão de uma autorização formal condicional de comercialização pela Comissão Europeia”, adianta o regulador comunitário na nota de imprensa.

A vacina da norte-americana Moderna, com uma eficácia comprovada superior a 90%, é a segunda a ter aval da EMA, após a aprovação, a 21 de dezembro de 2020, do fármaco desenvolvido pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech, que está a ser utilizado no espaço europeu desde 27 de dezembro.

No caso da vacina da Pfizer e BioNTech, a Comissão Europeia autorizou a sua comercialização horas depois da recomendação da EMA.

Tal como a vacina da Pfizer e BioNTech, a da Moderna é administrada por duas injeções no braço separadas no tempo, tendo neste caso 28 dias de intervalo.

A covid-19, transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, já matou pelo menos 1.869.674 pessoas no mundo desde o início da pandemia em dezembro de 2019.

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