Porém, os números são parciais, uma vez que o estado do Mato Grosso do Sul não conseguiu comunicar atempadamente os registos da doença das últimas 24 horas devido a problemas técnicos no acesso às bases de dados, situação que ocorreu em outras unidades federativas ao longo desta semana.
Mesmo assim, as médias móveis de óbitos e casos no país continuam em declínio, ficando em 454 para as mortes, e 16.970 para as infeções, os menores registos desde novembro do ano passado.
No total, o Brasil concentra 585.846 vítimas mortais e 20.974.850 diagnósticos positivos de covid-19 desde o início da pandemia, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.
Estes números confirmam o Brasil como a segunda nação com mais mortes em todo o mundo, depois dos Estados Unidos, e a terceira com mais diagnósticos positivos, antecedida pelos norte-americanos e pela Índia.
A taxa de incidência da doença no país sul-americano, com 213 milhões de habitantes, é hoje de 278,8 mortes e 9.981 casos por 100 mil habitantes.
As vacinas contra a covid-19 da farmacêutica AstraZeneca e que seriam utilizadas para segundas doses na cidade de São Paulo estão em falta em 98% dos postos de imunização da capital ‘paulista’, segundo um levantamento feito pela imprensa local.
A aplicação da segunda dose dessa vacina foi ainda suspensa em diversas cidades no Brasil devido à falta do imunizante. Há postos suspensos em cinco estados brasileiros: São Paulo, Rio Grande do Norte, Tocantins, Rondônia e Mato Grosso do Sul.
O motivo da falta de doses disponíveis está associado ao atraso na entrega do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), componente utilizado para produzir a vacina pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e que é importado da China.
No total, cerca de 64% da população brasileira já recebeu pelo menos uma dose de vacinas, e 33% está totalmente imunizada, segundo um consórcio formado pelos principais órgãos da imprensa do país, que fez o levantamento junto às secretarias de saúde nacionais.
A covid-19 provocou pelo menos 4.602.565 mortes em todo o mundo, entre mais de 223,06 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
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