Os mais recentes dados correspondem a um aumento de 10% do número de casos de microcefalia reportados pelo ministério na semana passada.

As autoridades estão a investigar outros 4.222 possíveis casos de microcefalia, em que o bebé nasce com a cabeça anormalmente pequena e muitas vezes sem o completo desenvolvimento do cérebro.

Cientistas no Brasil relacionam o aumento da microcefalia com o crescimento do vírus Zika transmitido por mosquito, com um número estimado de 1,5 milhões de pessoas infetadas.

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A Organização Mundial de Saúde está a estudar a possível conexão e considera o surto do Zika uma emergência de saúde internacional.

O Brasil reporta habuitualmente 150 casos de microcefalia por ano.

As malformações congénitas também estão associadas a mães que contraem sífilis, rubéola ou toxoplasmose durante a gravidez.

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