Para a final do concurso das "7 Maravilhas Doces de Portugal" partiram 14 candidatos, depois de uma triagem que decorreu ao longo do ano entre mais de 900 doces portugueses candidatos ao título.
Agora, a 7 de setembro, numa gala que decorreu em Montemor-o-Velho e com transmissão direta na televisão, foram anunciados os 7 magníficos, das perdições da gula nacional. A Crista de Galo (distrito de Vila Real), o Folar de Olhão (distrito de Faro), o Bolinhol de Vizela (distrito de Braga), a Amêndoa Coberta de Moncorvo e o Mel Biológico do Parque Natural de Montesinho (distrito de Bragança), as Roscas de Monção e os Charutos dos Arcos de Valdevez (distrito de Viana do Castelo).
Resultados obtidos através da votação popular por telefone. Isto numa competição que elegeu sete menções honrosas, na prática os restantes doces que chegaram à final (na galeria abaixo encontra os 14 finalistas): Ovos Moles de Aveiro e Barrigas de Freira (distrito de Aveiro), Pastel de Tentúgal (distrito de Coimbra), Porquinho Doce (distrito de Beja), Filhós de Cabrela (distrito de Évora), Brisa do Liz (distrito de Leiria), Bons Maridos (distrito de Santarém).
Os doces a concurso inscreveram-se em diferentes categorias, a saber: Doces de Território, Bolo de Pastelaria, Doce de Colher e Doce à Fatia, Biscoitos e Bolos Secos, Doces Festivos, Doces de Fruta e Mel e Doces de Inovação.
Paralelamente ao concurso foi eleito o “Doce Maravilha”, competição endereçada às escolas profissionais de turismo nacionais. Neste âmbito, sagrou-se vencedora a Mousse de Maçã Verde, da Escola de Turismo do Douro-Lamego.
Desde 2007, ano em que se realizou o primeiro concurso "7 Maravilhas de Portugal", foram eleitas as maravilhas do Património Histórico, do Património Histórico no Mundo, as maravilhas naturais, da gastronomia, as praias de Portugal, as aldeias portuguesas e, no ano de 2018, as maravilhas da mesa lusa.
Comentários